Seja bem vindo!
Dá uma passada pelo tópico “coisas que eles não querem que você saiba”, e fica esperto com os vendedores trambiqueiros. Tem muita propaganda mau feita sobre HHO na internet.
Não digo isso pra te desanimar, só pra te trazer a realidade. Posso te dizer, também, que foi feito um trabalho preliminar na Unicamp, só para verificar a viabilidade do HHO, e adivinhe, funcionou. Só que o carro era carburado e precisava de uma regulagem, ou seja, tinha espaço para o HHO melhorar a eficiência da combustão. Num carro novo, injetado, com eficiência de combustão muito melhor, será que o HHO encontraria margem para melhora?
Quando pensar em HHO, pense o seguinte:
Minha ignição solta um centelha de menos de 100mJ de energia que acende a mistura combustível. O HHO quando queima no cilindro deixa uma energia de apenas 700mJ, muito superior que a centelha da vela, mas só isso. Pense nisso.
Pense no HHO como um complemento da sua ignição e trabalhe nisso.
Os trabalhos da Nasa sobre o assunto usava até uns 8% de hidrogênio, nos usamos 0,2% de hidrogênio. Não compare diretamente o HHO com trabalhos feitos por boas instituições de pesquisa que usaram muito, muito mais hidrogênio.
Vamos esperar o que a Unicamp descobre, novamente, sobre “combustão auxiliada a hidrogênio” usando como fonte de hidrogênio os geradores de HHO, que são de baixíssima produção. Ou, sabendo os riscos de não funcionar, tenta, mais conta até o fim, não fique envergonhado de não ter dado certo e nunca mais apareça.
Saiba os riscos, os processos, faça ou adquira um gerador, instale, e nos conte, nos conte se deu certo.