[quote="marcelo.eletrotecnico"][quote="h-roo"][quote="marcelo.eletrotecnico"]
h-roo escreveu: marcelo.eletrotecnico escreveu: h-roo escreveu: marcelo.eletrotecnico escreveu:
Marcelo
Destaco:
"... Desta forma, se reduzimos a quantidade de gasolina, e reduzirmos a quantidade de Ar admitida (O2) estaremos equilibrando a pressão, fazendo voltar à pressão original no coletor, e consequentemente o tempo de injeção, evitando o aumento de consumo..."
Posso entender que o que tu preconiza é que quanto menos variar a pressão no coletor, ou melhor, se não houver variação, melhor seria para diminuir o consumo?...é isso?
Na verdade eu não disse isso. A pressão vai variar pois depende de quanto vai pressionar o pedal do acelerador, mas se colocar um emulador de sonda para que não haja interferencia no tempo de injeção devido a leitura da sonda, mesmo assim haverá um incremento do tempo de injeção devido à despressurização da admissão e consequente aumento da leitura do sensor map.
Marcelo
Tu começa a sair pela tangente, se desdizendo.
"...A pressão vai variar pois depende de quanto vai pressionar o pedal do acelerador..."Ai está a prova do que eu escrevi em relação à RPM.
"...mas se colocar um emulador de sonda para que não haja interferencia no tempo de injeção devido a leitura da sonda, mesmo assim haverá um incremento do tempo de injeção devido à despressurização da admissão e consequente aumento da leitura do sensor map..."Tu já ouviu falar em "buraco de carburação" e "buraco de ignição"?
Veja, baixe a guarde e não se coloque em posição de ataque, ou de defesa, pois não estou em guerra com você.
Sim, já ouvi falar nos tais "buracos", mas isso nada tem haver com o que falei, pois é uma restrição pequena. Se assim fosse, tais "buracos" também apareceriam no uso do GNV.
O que estou propondo na verdade é compensar o aumento no volume total de gases. Veja, o efeito de inserir o HHO na admissão dos carros é semelhante ao que acontece quando retiramos o filtro de ar (em relação a pressão) pois o ar entra com mais facilidade, então, acaba havendo uma modificação na leitura do MAP. O pessoal diz que o efeito que ocorre sobre a sonda, se é que ocorre, seria proveniente da sobra de oxigênio proveniente do HHO, mas porque sobra se os gases estão em equilíbrio ? Porém, estive pensando sobre o assunto e verifiquei que há possibilidade de sobra, não porque há uma queima mais perfeita, como alguns dizem, mas porque o HHO contem metade do oxigênio em sua composição (eu estimo) enquanto o ar só tem 21%. Então, se substituíssemos o ar por oxigênio puro (mesmo sem usar HHO) haveria sim uma sobra, pois o sistema de admissão foi dimensionado para admitir a quantidade necessária de ar de modo que o O2 necessário seja aspirado. Se colocássemos O2 puro, somente 1/5 do ar deveria ser aspirado. Então, quando adicionamos HHO, temos que reduzir uma quantidade um pouco maior na admissão para manter o equilíbrio da pressão e da relação ar/combustivel
Marcelo
Essa teoria que tu expõe acima é utopia pura. Todo o problema nada tem a ver com o ínfimo acréscimo de 02, seja pelo ar seja pelo HHO. Lá no outro barranco, o desmoronado pelo fofoqueiro, eu já havia desmontado essa tese. Volto a dizer aqui:
Em Brasília a umidade relativa do ar chega a cair para 13%.
No Mato Grosso da mesma forma, fica muito baixa em certos períodos. Porém temos a situação contrária, de viajar com chuva, atrás de carretas bi-trem, em que voce anda 200, 300 quilometros com a chuva e pior, com o spray dágua das carretas, creio que o ar admitido no carro chegue a 80%,90% de umidade.
Levando esse fato em consideração, calcule e compare o que voce propõe na tua utopia, levando em consideração que eu viajo aqui nas duas situações acima expostas, com baixa e ou alta humidade e não registro diferença significativa no consumo.
O fato de o ar ter 21% de humidade e o HHO 50%, considerando as quantias admitidas de cada uma, não causa nenhuma interferencia, pois o HHO é homeopático e o ar é dose cavalar.
Agora:
"...Sim, já ouvi falar nos tais "buracos", mas isso nada tem haver com o que falei, pois é uma restrição pequena. Se assim fosse, tais "buracos" também apareceriam no uso do GNV..."Na verdade o que voce está propondo é exatamente criar esses buracos, pois o "buraco de carburação" nos carburados é o principal problema de falhas na injeção rápida, ou mesmo sua não atuação. O "buraco de ignição" tem como problema principal o não funcionamento normal do avanço de faísca.
Nos carros atuais, não carburados, esses dois buracos são evitados pela leitura feita pelo MAP, em resultado da mudança de pressão no coletor, essa é a informação que o MAP usa para a correção, aumentar a injeção momentânea (injeção rápida) e atuação sobre o avanço de faisca.
No momento que você interfere nessa pressão, você muda, claro, a leitura feita pelo MAP e consegue um pouquinho de economia(?), mas interfere na retomada de velocidade, no torque do veículo e na potência do veículo, tudo negativamente, sem contar que em determinados momentos o veículo anda com uma mistura super pobre, com suas consequências futuras, que poderão ser maiores que o pouco de economia conseguida com a mandracagem. Eu não usaria nunca.
Isso seria, por exemplo, ter um carro 1,4 com sua performance mudada para um 1,0. Se for pra ser assim eu compro um 1,0 e não coloco essa enjambração que você propõe. Eu quero um carro 1,4 com performance mudada para 1,6, e não 1,0.