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Motor com sistema hibrido da Sybertronic

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acalister


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Essa é a nova aposta dos gênios da Sybertronic:

aqui esta o requerimento de patente dos caras:

Joel
Nelson
Giovani

1 - MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACI O N AMENTO, motor a combustão (27), caracterizado por sistema híbrido de acionamento que utiliza água como ma- téria-prima base para sintetização de gás hidrogénio (H2), compreendendo, pelo me- nos, um módulo de controle eletronico (A), módulo de injeção híbrido (F), módulo de aquecimento ultra-alto (C), módulo de injetores complementares (1 9D,37D) e módulo condensador de água (E);

2 - MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por apresentar módulo de controle eletronico (A), para a leitura do sensor de pressão (pressostato), nível de fluído, temperatura do módulo de aquecimento ultra-alto (C) e temperatura do módulo condensador de água (E), computando e direcionando os dados para o módulo de injeção híbrido (F) que disponibiliza uma interface com o usuário e gerência os periféricos de entrada;

3- MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por apresentar módulo de injeção híbrido (F), que integra as rotinas de gerenciamento da injeção considerando as rotinas do módulo de injeção do combustível fóssil (B), categoria gasolina;

4- MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1 ou 3, caracterizado pelo fato de o módulo de injeção híbrido (F) atuar em cinco injetores auxiliares, sendo quatro de injeção de gás e vapor (19D) e um inje- tor (37D) para dosagem de água, além dos injetores do motor (27), resultando em nove injetores cuja relação estequiométrica é processada pelo módulo de injeção híbrido (F), interligado com o módulo de aquecimento ultra-alto (C);

5 - MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por apresentar módulo de aquecimento ultra-alto (C), sendo este sintetizado com o elemento químico cobre, integrado ao coletor de esca- pamento (30);

6- MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1 ou 5, caracterizado pelo fato de a serpentina de cobre modelada no interior do coletor de escapamento (30) formar gás e vapor de água (H20) com a água injetada e controlada pelo módulo de injeção híbrido (F);

7 - MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1 ou 3 ou 4, caracterizado por apresentar módulo de injetores comple- mentares (19D,37D) constituído por um conjunto de cinco injetores: sendo que os quatro injetores (19D) do sistema híbrido disponibilizam seus orifícios de comunicação com o coletor de admissão (21), compreendendo oito unidades injetoras, sendo que quatro são pertinentes à plataforma (veículo); enquanto o injetor pulverizador de água disponibiliza seus orifícios com o dueto do módulo de aquecimento ultra-alto (C);

8 - MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO, de acordo com reivindicação 1, caracterizado por apresentar módulo condensador de água (E), dotado de um eletro-ventilador (56) e condensador, armazenando a água no reservatório principal; o condensador disponibiliza uma entrada para gases e vapor de água, e duas saídas, sendo uma para os gases resultantes da combustão e uma para a água conden- sada, sendo a saída de gases direcionada para um reservatório auxiliar (61); na seção superior, um dueto de escape (63) dos gases resultantes da combustão e na seção mediana do reservatório auxiliar (61) a admissão dos gases do condensador, e a seção inferior do reservatório auxiliar (61) comunica-se com o reservatório principal (51) por meio do dueto de transporte (58) interceptado por uma válvula unidirecional (59); o condensador está interligado com o reservatório principal (51);

9 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", motor (27) de combustão interna dotado de sensor de temperatura (28), caracterizado por compreender um moderador de temperatura, constituído por unidade central de processamento (01) (cpu), unidades injetoras de gás hidrogênio(H2) (19), injetores para á- gua(H20) (24), alimentados pelo reservatório de água(H20)(51) com sensor de nível de água(50) e dueto distribuidor de água(23) que disponibiliza o fluxo de água(h2o) para o sistema moderador de temperatura conectado com o sensor de temperatura (28)do motor (27) do veículo;

10 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de a unidade central de processamento (01) (cpu) estar interligada com todos os periféricos do motor (27) e sensor de nível do reservatório para água(H20)(51), dispondo as informações através de interface humana;

11 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o sistema de injeção de água(H20) compreender uma unidade injetora (24) para cada cilindro do motor (27);

12 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", de acordo com as reivindicações 9 ou 11, caracterizado pelo fato de uma(Ol) unidade injetora, converter o sistema de injeção direta(quatro unidades injetoras) em um sistema de injeção semi-direto (apenas uma unidade injetora);

13 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", de acordo com as reivindicações 9 ou 11 ou 14, caracterizado pelo fato de o sistema semi-direto compreender a alteração no número de orifícios da unidade injetora e seu diâmetro;

14 - "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO", motor (27) de combustão interna dotado de sensor de temperatura (28), caracterizado pelo fato de compreender uma unidade modular expansível organizada em três módulos de processamento, sendo eles: módulo de injeção do gás hidrogênio(A), unidade geradora de gás hidrogénio (44)e unidade de armazenamento (6), onde o módulo de injeção do gás hidrogênio(A) gerência a injeção do gás hidrogénio, dotado de sistema operacional do gás hidrogénio integra as rotinas para obtenção da relação estequiométrica; módulo de injeção de gás hidrogênio(A) atuante na admissão do ar atmosférico; um conjunto de injetores (24) para pulverizar água no interior da câmara de combustão do motor (27) e controlar a temperatura. O gás hidrogênio(h2) é injetado através de um conjunto de quatro(04) injetores(19).

Description: Relatório descritivo da patente de invenção: "MOTOR COM SISTEMA HÍBRIDO DE ACIONAMENTO"
Refere-se a presente invenção a um motor compreendido por sistema híbrido de acionamento: mais especificamente, um motor que utiliza água como matéria- prima base para sintetização de gás hidrogénio (H 2 ), sendo este utilizado como combustível não poluente para geração da energia necessária para o funcionamento do motor. O sistema envolve diferentes módulos, que trabalham em conjunto para separar o gás hidrogénio (H 2 ) da molécula de água (H 2 0), aproveitando-o de maneira eficiente, segura e ecologicamente correta.

A libertação de dióxido de carbono via queima de combustíveis fósseis e mudanças no uso da terra (desmatamentos e queimadas, principalmente) impostas pelo homem constituem importantes alterações nos estoques naturais de carbono e tem um papel fundamental na mudança do clima do planeta.

O excesso de dióxido de carbono que atualmente é lançado para a atmosfe- ra resulta da queima de combustíveis fósseis, principalmente pelo setor industrial e de transporte.

Além disso, reservatórios naturais de carbono e os sumidouros (ecossistemas com a capacidade de absorver C0 2 ) também estão sendo afetados por ações antró- picas. Devido o solo possuir um estoque 2 a 3 vezes maior que a atmosfera, mudanças no uso do solo podem influenciar diretamente a quantidade de carbono na atmosfera.

Nas últimas décadas, devido à enorme queima de combustíveis fósseis, a quantidade de gás carbónico na atmosfera tem aumentado muito. Esse aumento começou no final do século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial, a qual demandou a utilização de grandes quantidades de carvão mineral e petróleo como fontes de energia. Desde então, a concentração de C0 2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1750, para os 368 ppm atuais, representando um incremento de aproximadamente 30%, Este acréscimo na concentração de C0 2 implica no aumento da capacidade da atmosfera em reter calor e, consequentemente, da temperatura do planeta. As emissões de C0 2 continuam a crescer e, provavelmente, a concentração deste gás pode alcançar 550 ppm por volta do ano 2100. Levando-se em conta os problemas apresentados no estado da técnica, a presente invenção surge como uma alternativa inovadora e eficaz para minimizar os efeitos maléficos causados pela emissão de gás carbónico (C0 2 ) na atmosfera. O motor com sistema híbrido de acionamento compreende uma tecnologia destinada ao setor auto- mobilístico, com o objetivo de minimizar a emissão de gases nocivos, resultantes da combustão de combustíveis fósseis, além de maximizar o fator económico dos mesmos. Tal sistema é fundamentado na mescla ou mistura de combustível fóssil, gás hidrogénio (H 2 ) e vapor de água (H 2 0).

Incorporou-se a esta patente melhorias no conceito do moderador, confor- me Certificado de adição -. Cl-0904116-8, depositado em 09/09/2010 - protocolo provisório n 9 017100001364, atribuindo-lhe um aperfeiçoamento tecnológico, revestindo-o com características técnicas inéditas e particulares, em adendo àquelas apresentadas no processo inicial.

Para melhor compreensão do motor com sistema híbrido de acionamento, faz-se referência ás seguintes figuras anexas:

FIGURA 01: representação gráfica que ilustra a correlação entre os componentes do sistema de gás hidrogénio veicular;

FIGURA 02: desenho esquemático mostrando a correlação entre os componentes do sistema híbrido;

FIGURA 03: representação gráfica que ilustra a unidade geradora de gás hidrogénio;

FIGURA 04: contém uma representação gráfica que ilustra a correlação entre os componentes do sistema de gás hidrogénio veicular e o moderador.

De acordo com as figuras apresentadas, o motor (27) com sistema híbrido de acionamento é compreendido por cinco módulos de processamento, sendo eles: módulo de controle eletrônico (A); módulo de injeção de combustível fóssil (B), módulo de aquecimento ultra-alto (C); módulo de injetores complementares (D); módulo condensador de água (E); e módulo de injeção híbrido (F).

Estes cinco módulos compreendem o sistema de gás hidrogénio veicular que, por sua vez, é compreendido pelos seguintes componentes: unidade central de processamento (1); dueto do circuito gerador de vácuo (2); bomba de vácuo (3); eletroválvula de controle da secção de vácuo (5); unidade de armazenamento de gás hidrogénio (6); sensor de pressão de gás hidrogénio (7); dueto de transporte de gás hidrogénio (8); compressor da secção de gás hidrogénio (9); válvula de controle da secção de gás hidrogénio (10); dueto de transporte de gás oxigénio (11); unidade de armazenamento de gás oxigê- nio (12); sensor de pressão de gás oxigénio (13); dueto alimentador do circuito de gás hidrogénio (14); dueto alimentador do circuito de gás oxigénio (15); eletroválvula de controle de saída do circuito de gás hidrogénio (16): eletroválvula de controle de saída do circuito de gás oxigénio (17); filtro de ar (18); conjunto de injetores do circuito de gás e vapor de água (19 e 19D); dueto distribuidor de gás e vapor de água (20); coletor de ad- missão (21); sensor de pressão (22); dueto distribuidor de água (23); conjunto de injetores de água (24); válvula unidirecional de água (25);eletroválvula de controle da secção do moderador(85); dueto de transporte de água (26); motor (27)de combustão interna; sensor de temperatura (conectado no módulo de aquecimento ultra-alto) (28); bifurcador (29); coletor de escape (30); tubulação de aquecimento (31); sonda lambda (32); eletro- válvula de controle de habilitação (33); dueto de transporte de fluido do circuito de distribuição de água (34); válvula unidirecional (35); unidade injetora de fluido (37 e 37D); eletroválvula de controle (39); dueto de conexão que conecta água ao gerador de hidrogénio (40); compressor da secção de gás oxigénio (41); unidade geradora de gás hidrogénio (44); eletroválvula de ajuste fino (45); filtro de água (47);bomba premente para água (49); sensor de nível (50); reservatório principal (51); dueto de conexão do condensador ao reservatório principal (52); válvula unidirecional do condensador (53); caixa de ventilação (55); eletro-ventilador (56); dueto de conexão de escape (57), que conecta o condensador ao reservatório auxiliar (61); dueto de conexão do reservatório auxiliar (61) ao reservatório principal (58); válvula unidirecional do reservatório auxiliar (59); reservatório auxiliar (61); lâmina perfurada que permite precipitação do vapor de água (62); dueto de escape de gases (63); e, acumulador (84).

O sistema híbrido, além dos componentes que também compõem o sistema de gás hidrogénio veicular, é compreendido pelos seguintes componentes: bomba premente de combustível fóssil (78); dueto de admissão de combustível fóssil (79); reserva- tório de combustível fóssil (80); filtros (81); dueto de retorno de combustível fóssil (82); e, dueto de condução (83). A unidade geradora de gás hidrogénio (44)é compreendida pelos seguintes componentes - ver Figura 3: cubo do gerador de hidrogénio (64); bornes (65); isoladores (66); sensor de nível inferior (67); sensor de nível superior (68); dueto de entrada de água (69); suportes das armaduras (70); lâmina de vidro dielétrico (71); sonda de captação de hidrogénio (72); sonda de captação de oxigénio (73); suporte das sondas (74); eletrovál- vula de controle de hidrogénio (75); eletroválvula de controle de oxigénio (76); e, armaduras metálicas (77).

A unidade central de processamento (1) compreende o módulo de controle eletrônico (A) e o módulo de injeção híbrido (F).

O módulo de controle eletrônico (A) é responsável por efetuar a leitura do sensor de pressão (pressostato), nível de fluído, temperatura do módulo de aquecimento ultra-alto (C) e temperatura do módulo condensador de água (E). Os dados são computados pela unidade central de processamento. E, em seguida ,repassados para o módulo de injeção híbrido (F).

Compete ao módulo de controle eletrônico (A) disponibilizar uma interface com o usuário e gerenciar os periféricos de entrada.

O módulo de injeção híbrido (F) integra as rotinas de gerenciamento da injeção, considerando as rotinas do módulo de injeção do combustível fóssil (B), categoria gasolina. O módulo de injeção híbrido atua em cinco injetores auxiliares, sendo quatro de injeção de gás e vapor (19D) e um injetor (37D) que efetua a dosagem de água; além destes existem quatro injetores pertinentes a plataforma (automóvel), resultando em nove injetores. A relação estequiométrica é processada pelo módulo de injeção híbrido (F). O módulo de injeção híbrido comunica-se com o módulo de aquecimento ultra-alto (C).

O módulo de aquecimento ultra-alto (C) é sintetizado com o elemento quí- mico cobre (Cu). Este elemento possui ponto de fusão de 1083°C e ponto de ebulição de 2595°C. O módulo de aquecimento ultra-alto (C) está integrado ao coletor de escapamen- to (30) dotado de .uma serpentina de cobre. Os gases resultantes da combustão da gasolina, gás hidrogénio (H 2 ) e vapor de água (H 2 0) colidem contra o módulo de aquecimento ultra-alto (C) que, por sua vez, comunica-se com o injetor de água (24). A injeção da água é controlada pelo módulo de injeção híbrido. (F), sendo, então, introduzida no módulo de aquecimento ultra^-alto (C). O contato da água com a tubulação de cobre, estando esta em altíssima temperatura, proporciona a formação de gás e vapor de água (H 2 0).

O módulo de injetores complementares (37D,19D) é constituído por um conjunto de cinco injetores, uma unidade injetora de fluido (37D) e quatro injetores do circuito de gás e vapor de água (19D). Os quatro injetores do sistema híbrido disponibilizam seus orifícios de comunicação com o coletor de admissão (21). O coletor de admissão (21) integra oito unidades injetoras, sendo que quatro são pertinentes à plataforma (veículo). O injetor pulverizador de água disponibiliza seus orifícios com o dueto do módulo de aquecimento ultra-alto (C).

O diâmetro dos orifícios do injetor de água (24) diverge do diâmetro dos orifícios dos injetores conectados no coletor de admissão.

O módulo condensador de água (E) admite os gases resultantes da combustão e efetua a condensação e extração da água. O módulo condensador de água (E) é constituído por um eletro-ventilador (56) e condensador. A água extraída do processo de condensação é direcionada para o reservatório principal (51), que dispõe de um volume de dois litros. O módulo condensador de água (E) disponibiliza uma entrada para gases e vapor de água, e duas saídas, sendo uma para os gases resultantes da combustão e uma para a água condensada. A saída de gases é direcionada para um reservatório auxiliar (61). O reservatório auxiliar (61) disponibiliza na secção superior um dueto de escape (63) para os gases resultantes da combustão. A secção mediana do reservatório auxiliar (61) admite os gases do condensador. A secção inferior do reservatório auxiliar (61) comunica- se com o reservatório principal (51). A comunicação do reservatório auxiliar (61) com o reservatório principal (51) é realizada através de um dueto de transporte (58). Este dueto de transporte é interceptado por uma válvula unidirecional (59). A saída de água do con- densador comunica-se com o reservatório principal (51).

O moderador de temperatura é constituído por unidade central de processamento (01) (cpu), unidades injetoras de gás hidrogênio(H 2 ) (19), injetores para água(H 2 0) (24), alimentados pelo reservatório de água(H 2 0)(51) com sensor de nível de água(50) e dueto distribuidor de água(23) que disponibiliza o fluxo de á- gua(h2o) para o sistema moderador de temperatura conectado com o sensor de temperatura (28)do veículo. A unidade central de processamento(Ol), integra as rotinas de injeção do gás hidrogênio(H 2 ) e do sistema moderador de temperatura. Esta central (01) armazena o software operacional do gás hidrogênio(h2), tendo por função a análise de todos os periféricos do motor (27) de combustão interna em conjunto com os dados do sensor de nível do reservatório para água(H 2 0)(51), informando ao usuário a- través de interface humana, a ausência de água(H 2 0). Na ausência de água(H 2 0) o motor (27) é desativado.

O sistema de injeção de água(H 2 0) é um sistema de injeção direta, isto é,corresponde a uma unidade injetora (24) para cada cilindro do motor (27). A injeção de água pelo sistema moderador de temperatura pode ser efetuada através de uma unidade injetora ,convertendo o sistema de injeção direta(quatro unidades injetoras) em um sistema de injeção semi-direto (apenas uma unidade injetora). O sistema semi-direto solicita adequação da unidade injetora para pulverização da água(H 2 0), requerendo alteração no número de orifícios da unidade injetora e seu diâmetro. O dueto distribuidor de gás hidrogênio(H 2 ) (20), conduz o gás hidrogênio(H 2 ) para as unidades injetoras de gás hidrogênio(H 2 ) (19).

O princípio geral de funcionamento do motor (27) com sistema híbrido de acionamento será descrito a seguir.

Habilitando o sistema híbrido, isto é, ativando-o, aguarda-se cinco segundos para que ele entre em modo operacional. Este tempo de cinco segundos é uma rotina de auto- teste. Os atuadores, isto é, a bomba premente de água (49), os injetores (19 e 19D) reservado ao sistema híbrido e os sensores (periférico de entrada), são avaliados durante o auto-teste. Posteriormente é efetuado a leitura do sensor de temperatura (28). Este sensor está conectado à tubulação de aquecimento (31), que integra o módulo de aque- cimento ultra-alto (C). O valor escalar da temperatura é direcionado para a unidade central de processamento (01), sendo esta constituída pelo módulo de injeção híbrido (F) e pelo módulo de controle eletrônico (A).

A próxima fase, após a leitura da temperatura é habilitar a bomba premente de água (49), que proporciona um fluxo de água para o módulo de temperatura ultra-alto (C). A água recebe, então, energia potencial da bomba (49) e segue para o dueto de condução. O dueto de condução(34) é organizado em três segmentos, sendo o segmento um(34 A e 47) responsável por conectar a bomba premente (49) à eletroválvula de controle(45); o segmento dois para conectar a eletroválvula de controle(45) à unidade injetora de água(37D); e o segmento três para conectar a unidade injetora de água{37D) ao módulo de aquecimento ultra-alto (C).

A água, com o fluxo controlado pela unidade central de processamento, in- gressa no módulo de aquecimento ultra-alto (C). A formação de gás e vapor é direcionada para o dueto de saída, responsável por conectar o módulo de temperatura ultra-alto (C) ao módulo de unidades injetoras (D), sendo este dueto sintetizado por uma estrutura cilíndrica e resistente á temperatura e pressão.

Os gases de escape são direcionados para o módulo condensador, sendo es- te direcionamento efetuado por um dueto de acoplamento. O módulo condensador de água (E) disponibiliza uma entrada e duas saídas. O condensador está dividido em três secções. A secção superior admite os gases de escape; a secção mediana direciona os gases de escape para o reservatório auxiliar (61); e a secção inferior direciona a água, a- pós sua condensação, para o reservatório principal (51).

O reservatório auxiliar (61) proporciona uma condensação auxiliar. Um dueto efetua a comunicação entre o reservatório auxiliar (61) e o condensador. O reservatório auxiliar (61) é organizado em três seções. A secção superior direciona os gases de escape para a atmosfera; a secção mediana admite os gases de escape; e a secção inferior direciona a água residual para o reservatório principal (51). A secção mediana do reserva- tório auxiliar (61) disponibiliza uma lâmina (62) de alumínio na face oposta a admissão do dueto de escapè. A lâmina (62) é conectada à estrutura mediana do reservatório auxiliar (61). A lâmina (62) é constituída de duas faces, sendo estas faces dispostas em ângulo reto (90°) entre elas. A função da lâmina (62) é subtrair a energia do vapor residual, proporcionando uma condensação eficiente.

O reservatório principal (51) capta a água do módulo condensador e do reservatório auxiliar (61). O reservatório principal (51) dispõe de um sensor de nível de fluído e disponibiliza um volume de dois litros. A ausência de fluido desabilita a bomba de água premente (49) e notifica o usuário via painel de instrução.

A formação da mistura inicia-se com a adição de combustível ao comburente que é aspirado pelo motor (27). A relação combustível comburente, necessária para uma combustão eficiente, recebe o nome de relação estequiométrica. O sistema híbrido, no intervalo de cinco segundos, direciona o controle geral para o módulo de injeção de combustível fóssil (B), categoria gasolina. A reação exotérmica, isto é, energia concedida na combustão da gasolina, é direcionada para o módulo de aquecimento ultra-alto. A síntese de gás hidrogénio (H 2 ) e vapor de água é iniciada. Posteriormente, o sistema híbrido re- cebe autorização para atuar, nos injetores de gás hidrogénio, uma mistura de vapor de água (H 2 0), gasolina e gás hidrogénio (H 2 ). O vapor de água atua como moderador, enquanto a combustão do gás hidrogénio (H 2 ) libera 2400°C um pouco mais do que se obtém na combustão do gás natural ou gasolina. Mil mililitros (1 litro) de água fornecem 111 mililitros de gás hidrogénio (H 2 ). Cento e onze mililitros de gás hidrogénio, utilizado na combustão, fornecem energia equivalente a quatrocentos mililitros de gasolina (0,4 litro).

A relação estequiométrica do Sistema híbrido proporciona uma maximização da potência do motor (27). Efetua-se uma minimização na injeção de combustível fóssil, categoria gasolina, e uma maximização na injeção de gás e vapor de água.

A unidade modular expansível permite utilizar a tecnologia híbrida na ausên- cia do combustível fóssil, ou seja, utiliza-se gás hidrogénio para obter energia. A unidade modular expansível é organizada em três módulos de processamento, sendo eles: módulo de injeção do gás hidrogénio, unidade geradora de gás hidrogénio (44)e unidade de armazenamento (6). O módulo de injeção do gás hidrogénio gerência a injeção do gás hidrogénio. O sistema operacional do gás hidrogénio integra as rotinas para obtenção da relação estequiométrica, isto é, mistura comburente/combustível. O ar atmosférico, ao nível do mar, é compreendido por 21 % de oxigénio, 78% de nitrogénio e 1 % de outros gases. O módulo de injeção de gás hidrogénio atua na admissão do ar atmosférico (com- burente) e leitura de sensores envolvidos no processo de injeção.. A injeção de gás hidrogénio (H 2 ) maximiza a temperatura da plataforma (motor (27)). Um conjunto de injeto- res (24) pulveriza água no interior da câmara de combustão. A introdução de água moderada, ou seja, com fluxo controlado, permite controlar a temperatura do motor (27).

A operacionalidade do moderador de temperatura segue uma sequência lógica inicializada após o acionamento do motor (27) analisando as variáveis de temperatura e rotação do motor (27), computando os dados pelo micro con- trolador da unidade central de processamento (01) que controla o fluxo de fluído (H 2 0) nos injetores para água(H 2 0) (24). O moderador de temperatura modula as unidades injetoras (24) proporcionando a dosagem adequada de água(H 2 0) permitindo a maximização da potência do motor (27) que solicita mais gás hidrogênio(H 2 ) e libera mais energia térmica.

As unidades injetoras (24) pulverizam água no coletor de admissão (21) direcionada para a câmara de combustão interna onde, a energia excedente (calor) é transferida pára as moléculas de água(h2o).

O aumento da rotação do motor (27) aumenta a quantidade de gás hidrogênio(H 2 ) na câmara de combustão bem como o aumento da temperatura do motor (27) , exigindo o aumento da quantidade de água(H 2 0) pulverizada na câmara de combustão. O controle da temperatura, através do moderador de temperatura, possibilita o funcionamento dos motores de combustão interna, movidos a gás hidro- gênio(H 2 ).

A unidade geradora de gás hidrogénio (44)sintetiza o hidrogénio necessário para obtenção de energia através . da utilização de alta voltagem, aproximadamente dois mil volts (2KV). Essa voltagem é diretamente proporcional à distância entre as placas condutoras. A molécula de água (H 2 0) é sintetizada por dois átomos de hidrogénio e um átomo de oxigénio, sendo a ligação química entre os átomos covalente molecular. A molécula de água, sendo polar, permite a ruptura de suas ligações químicas através de campo elétrico. O módulo de injeção do gás hidrogénio integra um gerador de alta voltagem. A unidade geradora de gás hidrogénio (44)utiliza o efeito capacitivo, ou seja, um capacítor para obter a voltagem necessária que fará a ruptura da molécula de água. A unidade geradora de gás hidrogénio (44)é organizada em três seções: armaduras ou placas paralelas, cubo ou gabinete e sonda.

As armaduras são compreendidas por lâminas metálicas portadoras de orifi- cios, sendo sintetizadas com material condutor de elétrons. Elas disponibilizam em suas faces orifícios que permitem o fluxo de água no interior do cubo. A unidade geradora de gás hidrogénio (44)é sintetizada por duas armaduras paralelas entre si, dielétrico poroso, eletrodos de conexão e suporte das armaduras. Maximizando-se a voltagem e a área de cada armadura, aumenta-se o volume de gás hidrogénio, sintetizado na unidade de tem- po considerado. Distâncias entre as armaduras de ordem nanométrica (IO 9 metro) solicitam voltagens menores. A unidade geradora de gás hidrogénio (44)admite água destilada ou natural. A água contendo trinta e dois gramas de cloreto de sódio (NaCI) por litro de água, (água salgada), implica em reduzido rendimento da unidade geradora de gás hidrogénio (44)e elevada drenagem de corrente elétrica (fluxo de elétrons).

O cubo é constituído de polímeros, sendo configurado em seis faces e apre- sentando resistência a impactos. Ele disponibiliza suporte para as armaduras, sonda, sensor de nível de fluído e eletrodos de conexão para a fonte de alta voltagem. Além disso, o cubo possui um dueto de entrada para água.

A sonda é uma câmara de captação do gás hidrogénio e oxigénio. Ela é conectada ao cubo da unidade geradora de gás hidrogénio, circundando dez por cento (10%) da área de cada armadura. Um cubo disponibiliza duas sondas, sendo que uma capta o gás hidrogénio e a outra capta o gás oxigénio.

A unidade de armazenamento (6) é constituída por um cilindro que recebe uma bomba geradora de vácuo. O gás oxigénio (O), nitrogénio (N) e outros gases são deslocados do interior do cilindro. A pressão atmosférica no cubo, 760mmHg, é superior à pressão atmosférica no cilindro. Esta condição proporciona uma drenagem do fluido para o cilindro, mas o efeito desta drenagem deve ser cancelado. A solução é controlar a pressão atmosférica no cubo através da eletroválvula principal (86) e da válvula de ajuste fino (10). Deste modo, obtém-se um fluxo de gás hidrogénio para o cilindro, isento de outros gases.

A variação da pressão é correlata à síntese de gás hidrogénio e oxigénio. A variação de alta voltagem é correlata à síntese de gás hidrogénio, ou seja, a síntese de gás hidrogénio é diretamente proporcional à voltagem.

O módulo de armazenamento é formado por uma unidade de armazenamento de gás hidrogénio (6) e de uma unidade de armazenamento de gás oxigênio(12).

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segue o link da patente acima:

http://www.sumobrain.com/patents/wipo/Engine-with-hybrid-power-system/WO2011035400.html

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Como ele intenciona produzir hidrogênio? Texto muito grande de ler, parei no meio do caminho.

acalister


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[quote="ET-e-HHO-existe"]Como ele intenciona produzir hidrogênio? Texto muito grande de ler, parei no meio do caminho.[/quote]

Et, não sei, só que eles da Sybertronics andaram trollando pessoas em forums relacionados por prazer ou insegurança, vou descobrir mais sobre isso, depois irei postar aqui, dai o pessoal se vinga pagando o troco, se for verdade eles merecem o pay back.
Tô até desconfiado que o Barrilo conhece um deles, acho que é o Ignácio Joel, não tenho certeza.
Daqui pra frente, vou ficar esperto com esses engenheiros divinos.

ET-e-HHO-existe


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Carece de mais informações sobre o que você quer dizer desses caras.

Trolando quem, como e na onde?

Mais trololo do que eu vejo aqui?

Manda uns links pra gente se divertir.

sidneibranco

sidneibranco
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O papel aceita qualquer coisa. Quero ver fazer funcionar.

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