O Fio de Ariadne
Biofótons: O Corpo Humano Emite, Comunica com, e é Feito de Luz
A ciência crescentemente concorda com a poesia da experiência humana direta: nós somos mais que átomos e moléculas que constituem nossos corpos, somos seres feitos de luz.
Biofótons são emitidos pelo corpo humano, podem ser liberados pela intenção mental, e podem modular processos fundamentais dentro da comunicação celular e do DNA.
Nossa noção acerca da natureza da luz se tornou tão distorcida ao longo dos séculos que, fora de seu contexto utilitário como fonte de iluminação, a percepção que temos sobre o que ela é tomou inúmeras formas de mistificação.
Assim, quando afirmamos que somos feitos de luz, não conseguimos entender de forma científica o que isto significa realmente: nossa compreensão geralmente se limita ao seu sentido utilitário.
No entanto, a exemplo de quando observamos o sentido utilitário do Sol para as nossas vidas fora do seu propósito de transformar a noite em dia, reconhecemos que sua luz se condensa e se converte em outros tipos de energia.
Sua luz em última instância se transforma em nossos alimentos. Nossos corpos, por assim dizer, são um resultado parcial da luz proveniente de nossa estrela e, considerando isto, não é de se surpreender que experimentos científicos comprovem que nossos corpos são feitos e emitam luz.
Mais precisamente, nossos corpos emitem Biofótons, também chamado de emissão fotônica ultrafraca (UPE), que possui visibilidade mil vezes mais baixa que a sensitividade do olho nu. Embora não sejam visíveis, estas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como são medidas) são parte do espectro eletromagnético visível (380-780 nm) e são detectáveis através de instrumentos sofisticados.
O Olho Físico e "Mental" Emitem Luz...
O olho, em si, que é continuamente exposto à forte circulação fotônica que ocorre através dos tecidos oculares, emite luz induzida por emissões de fótons ultrafracas de forma espontânea e visível. Tem sido sugerido que a luz visível induz bioluminescência atrasada dentro do tecido ocular, criando uma explicação para a origem da imagem residual negativa.
Estas emissões luminosas tem sido correlacionadas com o metabolismo da energia cerebral e o estresse oxidativo dentro do cérebro mamífero.
Além disto, emissões biofotônicas não são necessariamente epifenomenológicas.
A hipótese de Bókkon sugere que os fótons liberados a partir de processos químicos dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante imaginação visualizativa, e um estudo recente descobriu que quando os indivíduos ativamente imaginaram luz em ambientes muito escuros, sua intenção produziu um significativo aumento na emissão fotônica ultrafraca.
Isto é consistente com a visão emergente de que biofótons não são simplesmente subprodutos do metabolismo celular. Ao invés disto, em razão de a intensidade biofotônica ser consideravelmente maior dentro das células do que fora, é possível que a mente acesse este gradiente energético para criar imagens biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imaginação.
Nossas Células e o DNA usam Biofótons para Alojar e Comunicar Informação....
Aparentemente, os biofótons são usados pelas células de muitos organismos para comunicar, facilitando a transferência de energia/informação que é várias ordens de magnitude mais rápida que a transferência bioquímica.
De acordo com um estudo de 2010, "a comunicação célula a célula por biofótons tem sido demonstrado em plantas, bactérias, neutrófilos e granulócitos animais e células renais." Pesquisadores demonstraram que "...diferentes estímulos de luz espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) em uma das extremidades da espinha sensorial ou nas raízes motoras nervosas resultaram em um significativo aumento de atividade biofotónica na outra extremidade." Pesquisadores interpretaram suas descobertas sugerindo que "...a estimulação da luz pode gerar biofótons que se encaminham pelas fibras neurais, provavelmente como sinais neurais comunicativos."
A Pele Humana pode Capturar Energia e Informação da Luz....
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade de nossa superfície corporal conter células capazes de eficientemente armazenar a energia e informação da radiação ultravioleta. Um estudo publicado no Jornal de fotoquímica e fotobiologia em 1993, chamado "Irradiação solar artificial induz emissão fotônica ultrafraca em fibroblastos da pele humana", descobriu que quando a luz de uma fonte artificial foi aplicada nos fibroblastos tanto de indivíduos normais quanto em indivíduos com Xeroderma pigmentoso, doença caracterizada por mecanismos de reparação genética deficiente, ela induziu maior emissão de fótons ultrafraca (10-20 maior) no grupo com xeroderma pigmentoso. Os pesquisadores concluíram deste experimento que "Estes dados sugerem que as células do xeroderma pigmentoso tendem a perder a capacidade de reservar eficientemente os fótons ultrafracos, indicando a existência de um sistema de armazenamento fotónico intracelular dentro das células humanas." Pesquisas mais recentes tem identificado diferenças mensuráveis na emissão de biofótons entre células normais e cancerosas.
Segundo as pesquisas do Dr. Albert Fritz Popp, o mecanismo de fotoreparação natural (reconstituição celular pela luz) pode se tornar bloqueado, sugerindo que o comportamento cancerígeno está relacionado à incapacidade do organismo de comportar equilibradamente a emissão biofotônica.
O Dr. Bruce Lipton, em seu livro Biologia da Crença, demonstra os resultados de sua pesquisa, e revela que a membrana celular, sendo o verdadeiro cérebro da célula, possui determinadas proteínas chamadas "receptoras".
Tais proteínas são como antenas capazes de "ler" ou traduzir informações ambientais, de modo que a resposta obtida neste processo determina o comportamento celular. Tal descoberta possui implicações revolucionárias para a biologia e nos leva a considerar a importância da qualidade dos estímulos ambientais, incluindo o papel da luz e energia na saúde.
Lipton diz que "antenas receptoras podem ler campos de energia vibracional como a luz, som e frequências de rádio.
As antenas destes receptores vibram como garfos giratórios.
Se uma energia no ambiente ressoa com o receptor, ela alterará a carga da proteína, fazendo com que o receptor mude o comportamento protéico."
Essencialmente, o estímulo ambiental é diretamente responsável pelo destino da célula e portanto pelo destino de nossa saúde. Numa sessão de Cura Reconectiva, a pessoa na maca é exposta ao espectro de energia, luz e informação das frequências Reconectivas, que aparentemente agem como reparadoras de estruturas disfuncionais e múltiplos bloqueios, muito embora ninguém saiba como isto ocorre.
Atravessamos atualmente uma difícil fronteira, em que estamos reconhecendo que realmente somos mais do que simples matéria feita de átomos e moléculas, para realizarmos a nossa conexão com o invisível e o quanto ele afeta as nossas vidas.
Biofótons: O Corpo Humano Emite, Comunica com, e é Feito de Luz A ciência crescentemente concorda com a poesia da experiência humana direta: nós somos mais que átomos e moléculas que constituem nossos corpos, somos seres feitos de luz. Biofótons são emitidos pelo corpo humano, podem ser liberados pela intenção mental, e podem modular processos fundamentais dentro da comunicação celular e do DNA. Nossa noção acerca da natureza da luz se tornou tão distorcida ao longo dos séculos que, fora de seu contexto utilitário como fonte de iluminação, a percepção que temos sobre o que ela é tomou inúmeras formas de mistificação. Assim, quando afirmamos que somos feitos de luz, não conseguimos entender de forma científica o que isto significa realmente: nossa compreensão geralmente se limita ao seu sentido utilitário. No entanto, a exemplo de quando observamos o sentido utilitário do Sol para as nossas vidas fora do seu propósito de transformar a noite em dia, reconhecemos que sua luz se condensa e se converte em outros tipos de energia. Sua luz em última instância se transforma em nossos alimentos. Nossos corpos, por assim dizer, são um resultado parcial da luz proveniente de nossa estrela e, considerando isto, não é de se surpreender que experimentos científicos comprovem que nossos corpos são feitos e emitam luz. Mais precisamente, nossos corpos emitem Biofótons, também chamado de emissão fotônica ultrafraca (UPE), que possui visibilidade mil vezes mais baixa que a sensitividade do olho nu. Embora não sejam visíveis, estas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como são medidas) são parte do espectro eletromagnético visível (380-780 nm) e são detectáveis através de instrumentos sofisticados. O Olho Físico e "Mental" Emitem Luz... O olho, em si, que é continuamente exposto à forte circulação fotônica que ocorre através dos tecidos oculares, emite luz induzida por emissões de fótons ultrafracas de forma espontânea e visível. Tem sido sugerido que a luz visível induz bioluminescência atrasada dentro do tecido ocular, criando uma explicação para a origem da imagem residual negativa. Estas emissões luminosas tem sido correlacionadas com o metabolismo da energia cerebral e o estresse oxidativo dentro do cérebro mamífero. Além disto, emissões biofotônicas não são necessariamente epifenomenológicas. A hipótese de Bókkon sugere que os fótons liberados a partir de processos químicos dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante imaginação visualizativa, e um estudo recente descobriu que quando os indivíduos ativamente imaginaram luz em ambientes muito escuros, sua intenção produziu um significativo aumento na emissão fotônica ultrafraca. Isto é consistente com a visão emergente de que biofótons não são simplesmente subprodutos do metabolismo celular. Ao invés disto, em razão de a intensidade biofotônica ser consideravelmente maior dentro das células do que fora, é possível que a mente acesse este gradiente energético para criar imagens biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imaginação. Nossas Células e o DNA usam Biofótons para Alojar e Comunicar Informação.... Aparentemente, os biofótons são usados pelas células de muitos organismos para comunicar, facilitando a transferência de energia/informação que é várias ordens de magnitude mais rápida que a transferência bioquímica. De acordo com um estudo de 2010, "a comunicação célula a célula por biofótons tem sido demonstrado em plantas, bactérias, neutrófilos e granulócitos animais e células renais." Pesquisadores demonstraram que "...diferentes estímulos de luz espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) em uma das extremidades da espinha sensorial ou nas raízes motoras nervosas resultaram em um significativo aumento de atividade biofotónica na outra extremidade." Pesquisadores interpretaram suas descobertas sugerindo que "...a estimulação da luz pode gerar biofótons que se encaminham pelas fibras neurais, provavelmente como sinais neurais comunicativos." A Pele Humana pode Capturar Energia e Informação da Luz.... Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade de nossa superfície corporal conter células capazes de eficientemente armazenar a energia e informação da radiação ultravioleta. Um estudo publicado no Jornal de fotoquímica e fotobiologia em 1993, chamado "Irradiação solar artificial induz emissão fotônica ultrafraca em fibroblastos da pele humana", descobriu que quando a luz de uma fonte artificial foi aplicada nos fibroblastos tanto de indivíduos normais quanto em indivíduos com Xeroderma pigmentoso, doença caracterizada por mecanismos de reparação genética deficiente, ela induziu maior emissão de fótons ultrafraca (10-20 maior) no grupo com xeroderma pigmentoso. Os pesquisadores concluíram deste experimento que "Estes dados sugerem que as células do xeroderma pigmentoso tendem a perder a capacidade de reservar eficientemente os fótons ultrafracos, indicando a existência de um sistema de armazenamento fotónico intracelular dentro das células humanas." Pesquisas mais recentes tem identificado diferenças mensuráveis na emissão de biofótons entre células normais e cancerosas. Segundo as pesquisas do Dr. Albert Fritz Popp, o mecanismo de fotoreparação natural (reconstituição celular pela luz) pode se tornar bloqueado, sugerindo que o comportamento cancerígeno está relacionado à incapacidade do organismo de comportar equilibradamente a emissão biofotônica. O Dr. Bruce Lipton, em seu livro Biologia da Crença, demonstra os resultados de sua pesquisa, e revela que a membrana celular, sendo o verdadeiro cérebro da célula, possui determinadas proteínas chamadas "receptoras". Tais proteínas são como antenas capazes de "ler" ou traduzir informações ambientais, de modo que a resposta obtida neste processo determina o comportamento celular. Tal descoberta possui implicações revolucionárias para a biologia e nos leva a considerar a importância da qualidade dos estímulos ambientais, incluindo o papel da luz e energia na saúde. Lipton diz que "antenas receptoras podem ler campos de energia vibracional como a luz, som e frequências de rádio. As antenas destes receptores vibram como garfos giratórios. Se uma energia no ambiente ressoa com o receptor, ela alterará a carga da proteína, fazendo com que o receptor mude o comportamento protéico." Essencialmente, o estímulo ambiental é diretamente responsável pelo destino da célula e portanto pelo destino de nossa saúde. Numa sessão de Cura Reconectiva, a pessoa na maca é exposta ao espectro de energia, luz e informação das frequências Reconectivas, que aparentemente agem como reparadoras de estruturas disfuncionais e múltiplos bloqueios, muito embora ninguém saiba como isto ocorre. Atravessamos atualmente uma difícil fronteira, em que estamos reconhecendo que realmente somos mais do que simples matéria feita de átomos e moléculas, para realizarmos a nossa conexão com o invisível e o quanto ele afeta as nossas vidas.