Apareceu uma teoria no grupo “carro_a_agua” , do Yahoo, sobre eletrólise ressonante do Stanley Meyer. Devido a importância do assunto e a controvérsia existente em mais esse mito do HHO, decidi por um resumo dessa nova hipótese de explicação sobre isso.
A eletrólise ressonante difere da eletrólise convencional por não usar o transporte de íons e consequentemente a corrente elétrica para separar a água em HHO. Na eletrólise ressonante um mistério acontece ao se submeter a cédula eletrolítica, normalmente tubular, a uma determinada frequência e alta-voltagem, não existe consumo de corrente e as bolhas de HHO surgem no meio do eletrólito entre os eletrodos e não encostada a cada eletrodo como de costume. Existe uma diferença dupla entre eletrólise convencional e ressonante. Na eletrólise convencional deve se usar baixa voltagem entre eletrodos e alta corrente, sendo a corrente proporcional a quantidade de HHO gerada. Na eletrólise ressonante existe alta voltagem entre eletrodos e baixíssima corrente entre os mesmos, sendo a produção de HHO desvinculada da corrente consumida.
Um aparelho de eletrólise ressonante mais parece com um circuito ressonante LC comum, onde o “C” (capacitor) e justo a célula eletrolítica. Isso cria uma dificuldade enorme, pois uma célula eletrolítica, apesar da capacitância que apresenta pela grande área de eletrodos em paralelo, também tem uma resistência entre eletrodos não desprezível, que é até mesmo diminuída na eletrólise convencional, que inviabiliza olhar para uma célula eletrolítica como um capacitor, mesmo usando água pura. No melhor dos casos, mesmo uma célula eletrolítica com água pura é um capacitor com um resistor em paralelo que descarrega o capacitor. Só que em algumas descrições de eletrólise ressonante se manda isolar os eletrodos para que eles não deixem a eletricidade conduzir para o eletrólito, nesse caso podemos dizer que retiramos o resistor do circuito e a célula eletrolítica vira um capacitor de água.
Agora, com os eletrodos isolados e a água servindo de dielétrico, aplicamos a onda elétrica ao capacitor. Do mesmo jeito que um transdutor piezo elétrico se deforma ao ser submetido a uma onda elétrica, a água dielétrica entre os eletrodos isolados vão se deformar em um movimento mecânico. Isso gera um ultrassom dentro da água, ou do antigo eletrólito.
Eu acho que esta na hora de mudar os nomes das peças, pois o eletrólito agora é dielétrico, a célula eletrolítica é um transdutor de ultrassom capacitivo e por ai vai, mas para continuarmos a entender de que peça falamos usarei os mesmos nomes, mas entendam que cada peça se comporta de forma diferente em eletrólise ressonante.
Passar uma onda de ultrassom pela água pura, da forma certa, desencadeia um fenômeno chamado de cavitação, que gera micro bolhas, que crescem e colapsam de forma violenta, criando nessas bolhas altíssimas pressões e temperaturas. Essa cavitação costuma gerar radicais hidroxila (não confunda com os íons hidroxila) e hidrogênio (não confunda com o íons de hidrogênio). Esses radicais são os mesmos que são produzidos pela eletrólise convencional, de alta corrente elétrica, podendo seguir um caminho semelhante a partir desse ponto e criar os gases oxigênio e hidrogênio.
Só para esclarecer, em eletrólise convencional, a corrente elétrica dentro do eletrólito é um monte de íons hidroxila (HO-) e íons de hidrogênio (H+) correndo para o eletrodo correspondente para descarregar suas cargas elétricas. Ao fazerem isso o íon (HO-) vira o radical (OH.) e o íon (H+) vira o radical (H.). Só isso que a eletricidade faz aos íons, ou na eletrólise normal. Depois disso a reação normal entre os radicais formados, que estão neutros a eletricidade, mas extremamente reativos quimicamente, reagem entre si formando os gases hidrogênio e oxigênio.
Se na eletrólise convencional a produção dos radicais certos resulta em HHO, se na eletrólise ressonante, através da cavitação produzida pelo ultrassom, também é gerado os mesmos radicais, então pode ser possível que realmente exista e funcione a eletrolise ressonante, que deveria ser corrigida sua descrição para uma forma singular de se produzir ultrassom e fazer sonólise e não eletrólise.
Resumindo: Eletrólise ressonante pode ser que seja apenas sonólise feita com uma aparelho que mais parece uma célula eletrolítica.
A eletrólise ressonante difere da eletrólise convencional por não usar o transporte de íons e consequentemente a corrente elétrica para separar a água em HHO. Na eletrólise ressonante um mistério acontece ao se submeter a cédula eletrolítica, normalmente tubular, a uma determinada frequência e alta-voltagem, não existe consumo de corrente e as bolhas de HHO surgem no meio do eletrólito entre os eletrodos e não encostada a cada eletrodo como de costume. Existe uma diferença dupla entre eletrólise convencional e ressonante. Na eletrólise convencional deve se usar baixa voltagem entre eletrodos e alta corrente, sendo a corrente proporcional a quantidade de HHO gerada. Na eletrólise ressonante existe alta voltagem entre eletrodos e baixíssima corrente entre os mesmos, sendo a produção de HHO desvinculada da corrente consumida.
Um aparelho de eletrólise ressonante mais parece com um circuito ressonante LC comum, onde o “C” (capacitor) e justo a célula eletrolítica. Isso cria uma dificuldade enorme, pois uma célula eletrolítica, apesar da capacitância que apresenta pela grande área de eletrodos em paralelo, também tem uma resistência entre eletrodos não desprezível, que é até mesmo diminuída na eletrólise convencional, que inviabiliza olhar para uma célula eletrolítica como um capacitor, mesmo usando água pura. No melhor dos casos, mesmo uma célula eletrolítica com água pura é um capacitor com um resistor em paralelo que descarrega o capacitor. Só que em algumas descrições de eletrólise ressonante se manda isolar os eletrodos para que eles não deixem a eletricidade conduzir para o eletrólito, nesse caso podemos dizer que retiramos o resistor do circuito e a célula eletrolítica vira um capacitor de água.
Agora, com os eletrodos isolados e a água servindo de dielétrico, aplicamos a onda elétrica ao capacitor. Do mesmo jeito que um transdutor piezo elétrico se deforma ao ser submetido a uma onda elétrica, a água dielétrica entre os eletrodos isolados vão se deformar em um movimento mecânico. Isso gera um ultrassom dentro da água, ou do antigo eletrólito.
Eu acho que esta na hora de mudar os nomes das peças, pois o eletrólito agora é dielétrico, a célula eletrolítica é um transdutor de ultrassom capacitivo e por ai vai, mas para continuarmos a entender de que peça falamos usarei os mesmos nomes, mas entendam que cada peça se comporta de forma diferente em eletrólise ressonante.
Passar uma onda de ultrassom pela água pura, da forma certa, desencadeia um fenômeno chamado de cavitação, que gera micro bolhas, que crescem e colapsam de forma violenta, criando nessas bolhas altíssimas pressões e temperaturas. Essa cavitação costuma gerar radicais hidroxila (não confunda com os íons hidroxila) e hidrogênio (não confunda com o íons de hidrogênio). Esses radicais são os mesmos que são produzidos pela eletrólise convencional, de alta corrente elétrica, podendo seguir um caminho semelhante a partir desse ponto e criar os gases oxigênio e hidrogênio.
Só para esclarecer, em eletrólise convencional, a corrente elétrica dentro do eletrólito é um monte de íons hidroxila (HO-) e íons de hidrogênio (H+) correndo para o eletrodo correspondente para descarregar suas cargas elétricas. Ao fazerem isso o íon (HO-) vira o radical (OH.) e o íon (H+) vira o radical (H.). Só isso que a eletricidade faz aos íons, ou na eletrólise normal. Depois disso a reação normal entre os radicais formados, que estão neutros a eletricidade, mas extremamente reativos quimicamente, reagem entre si formando os gases hidrogênio e oxigênio.
Se na eletrólise convencional a produção dos radicais certos resulta em HHO, se na eletrólise ressonante, através da cavitação produzida pelo ultrassom, também é gerado os mesmos radicais, então pode ser possível que realmente exista e funcione a eletrolise ressonante, que deveria ser corrigida sua descrição para uma forma singular de se produzir ultrassom e fazer sonólise e não eletrólise.
Resumindo: Eletrólise ressonante pode ser que seja apenas sonólise feita com uma aparelho que mais parece uma célula eletrolítica.