ET-e-HHO-existe escreveu: jonas.p.andrade escreveu: ET-e-HHO-existe escreveu: acalister escreveu:
Entendi, "eles" =(63% de aprovação), e o amante da cesta básica não faz parte das estatísticas.
"eles" mandam no Brasil e também no resto do mundo. Quem são "eles", eu não sei, não conheço, nem acredito que sejam brasileiros. Só não são ETs!
Pergunta pessoal responde se quiser: Para tu, André, vale a pena ficar aqui?
Claro que é difícil escolher o melhor país do mundo para viver, como o Hugo deixou claro, derrubando minha argumentação, nada é uma verdade definitiva. Só que tu que tem transito livre entra cá e lá, porque o Brasil?
Que pergunta em senhor do conhecimento e das tecnicas escondidas dentro de uma massa cinzenta, em um envolucro de ossos contendo energias pulsantes, não sabe por que o Andre passa mais aqui do que em seu Pais de origem?
kara ta tão visível,é que ele é um gringo e onde ele iria encontrar tantos trouxas para passar sua labia em? ora, aqui no pais indígena, que dão uns espelhinhos e umas panelas em troca do nosso ouro etc...
Ta vendo o Hugo, feliz com o sus? da uma balinha para um índio ele fica amigo e sai pulando de alegria, a gringarada ta vindo tudo pra ka, rsrsrsrs.
Tu está insinuando uma colonização tardia? Não fizeram os ingleses, fazem agora eles mesmo? É isso.
kkkkk
Se eu botar a mente para imaginar dá uma história interessante...
Conhece a historia de Henri Forde?
pois, mais ou menos assim rsrsrsrs.
Fordlândia foi o nome dado a uma porçao de terra adquirida pelo empresário norte-americano Henry Ford no começo da decada de 1920, perto da cidade de Santarém, no estado do Pará. Ford tinha a intenção de usar Fordlândia para abastecer a sua empresa de látex, necessário a confecção de pneus para os seus automóveis, dependentes da borracha da Malásia, na altura uma colônia britânica.
A terra era infértil e pedregosa e nenhum dos gerentes de Ford tinha experiência em agricultura equatorial. As seringueiras, árvores de onde se extrai o látex, plantadas muito próximas entre si, o oposto das naturalmente muito espaçadas na selva, foram presa fácil para pragas agrícolas, principalmente microorganismos do gênero microcyclus que dizimaram as plantações.
Os trabalhadores das plantações recebiam uma alimentação típica norte-americana, como hambúrgueres, instalados em habitações também ao estilo norte-americano, obrigados a usar crachás e comandados num estilo a que não estavam habituados, o que causava conflitos e baixa produtividade. Em 1930, os trabalhadores locais revoltaram-se contra gerentes truculentos, que tiveram que se esconder na selva até o exército brasileiro intervir e restabelecer a ordem.
O governo brasileiro suspeitava dos investimentos estrangeiros, especialmente na Amazônia, e oferecia pouca ajuda. Ford ainda tentou realocar as plantações em Belterra, mais para o norte, onde as condições para a seringueira eram melhores mas, a partir de 1945, novas tecnologias permitiam fabricar pneus a partir de derivados de petróleo, tornando o empreendimento um total desastre, causando prejuízos de mais de vinte milhões de dólares.
Linha de produção, monstagem em série, ocorre quando um estabelecimento industrial com o auxílio de máquinas transformam as matérias-primas e produtos semi-acabados em produtos acabados destinados ao consumo. A forma mais característica, a da montagem em série, foi inventada por Henry Ford, empresário estadunidense do setor automobilístico.
Na forma da montagem em série a indústria é associada a uma máquina, com cada operário especializando-se pela repetição de uma determinada função. Criticada por "desumanizar" o homem, sofreu um dos mais famosos ataques quando Charles Chaplin realizou o filme Tempos Modernos, fazendo com que a sua personagem Carlitos sofresse uma crise nervosa ao trabalhar como autômato numa linha de produção.
Fordismo é o conjunto de princípios desenvolvidos pelo empresário norte-americano Henry Ford, em sua fábrica de automóveis, com o objetivo de racionalizar e aumentar a produção. Em 1909, Ford introduz a linha de montagem –uma inovação tecnológica revolucionária.
Os veículos são colocados numa esteira e passam de um operário para outro, para que cada um faça uma etapa do trabalho. A expressão fordismo vira sinônimo de produção em série. Esse processo tem várias implicações: viável apenas para esse tipo de produção, exige grandes fábricas e forte concentração financeira.