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Novo no forum, desenvolvendo celula molhada(submersa)

4 participantes

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vagnerricardo


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Boa noite a todos, estudei alguma coisa relacionada a celulas e estou desenvolvendo uma celula molhada dentro de uma caixa de bateria de 200A cortei o miolo da bateria e estou fazendo ela submersa mas tenho algumas duvidas galera, decidir por começar usando chapas de ferro galvanizado, (por ser apenas um prototipo) fiz chapas de 15x15 e espacei com 2 orings de borracha, porem coloquei as aletas(cabeças das placas revezando uma para cada lado, penso que 1 sendo positiva e a outra negativa até o final das placas, estou usando 31 placas gostaria de saber de voces opniões sobre a celula, é uma celula muito grande? muito pequena? tem chances de funcionar? vi que para celulas secas tem que deixar placas neutras, e para celulas molhadas? obrigatoriamente tem que ter ou não é necessario? o projeto inicial era de 71 placas, mas pelo trabalho de cortar todas elas me decidi por começar com 31

o que acham? aguardo sugestões dos meus novos amigos do forum.

ET-e-HHO-existe


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Wagner, gosto de ver a boa vontade das pessoas por caminhos desconhecidos, mas como tem muita coisa para contar e você provavelmente vai se deparar com um monte de “contos” sobre o HHO, vou te fazer algumas perguntas para orientar sua curiosidade:

Já percebeu que todo mundo começa fazendo uma célula eletrolítica sem saber se colocar hidrogênio no motor funciona e nem qual a quantidade necessária?

Quantas formas diferentes você conhece para obter ou gerar gás hidrogênio?

Se adicionar hidrogênio ao motor funciona, como se dá isso?

Como funciona a eletrólise?

Porque a maioria das pessoas começam a fazer uma célula eletrolítica, quando colocam no carro e experimentam vários problemas nunca mais se ouve falar delas? Sem contar com as que desistem antes de colocar isso no carro.

Qual é o limite máximo que posso gerar de hidrogênio em um carro?

Dá realmente para fazer o carro movido a água?

De onde surgiu o termo HHO? Será isso algo melhor que a mera mistura dos gases hidrogênio e oxigênio?

Não se engane Wagner, existem muitos empreendimentos que sobrevivem anos gerando muitos lucros baseados em mentiras. Existe a real possibilidade do HHO ser mais um deles.

Até hoje eu não consegui ver resultados realmente inequívocos de que isso funciona, só na mão dos vendedores. As pessoas começam e desistem sem conseguir e saem de fininho, dificilmente voltam e dizem que desistiram, nem que funcionou.

Quando tem um colega em dificuldades, cadê o monte de vendedores que dizem que isso funciona para ajudar? Eles somem e dizem que não vão ficar ensinando o que eles demoraram muito tempo para aprender, quem quiser que compre deles, mas aparecer em vários fóruns para fazer propaganda eles sabem fazer.

Esteja preparado para gastar tempo e dinheiro só para se divertir fazendo bolhas e estourando elas num copo com sabão. Se você não for ficar muito chateado em acabar só nisso, então...

ET-e-HHO-existe


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Existe forma mais fácil de se gerar gás hidrogênio e em mais quantidade, só que não trás o charme da gratuidade aparente da eletrólise on-line no carro. Como tu quer seguir o exemplo de todos e já começou, vamos ao que é a eletrólise:

A eletrolise é o desmantelamento de uma substância química através da eletricidade. Isso é importante porque eletrólise não é sinônimo de desmanchar água em seus dois gases originais. O que tu quer é eletrólise da água, que vai gerar somente os gases oxigênio e hidrogênio, teoricamente...

De qualquer forma uma eletrólise é para o sistema elétrico como um resistência, de preferência baixa, que deixe passar muita corrente elétrica. Parte das peças são objetos metálicos de natureza pouco resistiva, mas o eletrólito tem um comportamento peculiar, diferente das outras peças metálicas.

Se você puser água em um copo, dois fios desencapados em cada canto, e ligar uma bateria de 9V (fonte de baixa capacidade por segurança), depois use um voltímetro e veja como a voltagem se distribuiu dentro da água. Verá pode-se medir, em maior ou menor grau, voltagens em quase qualquer posição que tu enfiar as pontas de prova dentro do copo. Aprenda disso um problema com as células imersas, elas vazam eletricidade por todos os lados. Tente visualizar e entender isso, tu vai precisar.

Só para exercício mental, pense em um copo de metal, na experiência anterior. Qual tu acha que vai ser o caminho que a eletricidade vai fazer? Direto entro os fios, ou vai pegar carona na carcaça de metal próxima?

Não se iluda, cada elétron neutraliza um íon de hidrogênio somente, e quatro elétrons neutralizam 4 íons de hidrogênio e 4 íons do seu par hidroxila, então de cada 4 elétrons são gerados uma molécula de gás oxigênio e duas moléculas de gás hidrogênio. Isso é tão certo que dá para calcular a corrente elétrica de um célula eletrolítica pela mera medição dos gases gerados.

Para cada 86 amperes, em temperatura de 30°C e pressão ao nível do mar, são gerados perto de 1 litro da mistura dos gases oxigênio e hidrogênio, vulgarmente chamado e HHO.

A eletrólise da água começa com uma voltagem um pouco abaixo de 2V e quanto mais voltagem o eletrólito conduz mais ainda, só que voltagem x corrente = potência. Se você usar 86A por 2V isso consumirá 172W e se for por 12V você consumirá 1032W, isso sabendo que gerou o mesmo 1 litro de HHO, nos dois casos.

Vou te fazer uma afirmação, pesquise aqui mesmo no fórum para entender, se tu colocar os famosos neutros, tu vai dividir a voltagem e multiplicar a corrente. Isso quer dizer que com 5 neutros tu vai dividir a voltagem por 6 (5+1) e multiplicar a corrente por 6 também. Aquela célula de 12V sem neutros que consumiu 86A e 1032W para gerar 1 litro de HHO, usando 5 neutros iria dividir a voltagem por 6 e multiplicar a corrente por 6, ou seja, 86A seriam feitos com apenas 14,3A e os 12V virariam 2V. Também não vou entrar em detalhes, mas ou você multiplica 14,3A por 12V que dariam 172W, ou multiplica 86A por 2V que também daria 172W. Por isso se usa neutros, para fazer um pouco de corrente fazer o trabalho de muita corrente.

ET-e-HHO-existe


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Só pra ficar atento a um detalhe, afinal, como medir a produção de HHO?

É comum dizer que determinada célula eletrolítica produz tantos LPMs (litros por minuto) de HHO. O correto seria dizer que foram gerados tantas gramas de HHO por minuto, isso porque temperatura e pressão mudam o volume dos gases.

Exemplo: 18 gramas de HHO a 0°C e 1 ATM (nível do mar) ocupa 33,67 litros, se mudar apenas a pressão por subir uma montanha, uns 1200 metros de altitude, onde a pressão pode estar a 0,8723 ATM, ocuparia 38,54 litros. Agora imagine se além de subir a montanha, a célula eletrolítica, dentro do compartimento do motor e com o aquecimento normal da eletrólise, estiver a 60°C; ficando com a pressão de 0,8723 ATM e 60°C, agora as mesmas 18 gramas de HHO ocuparia 47 litros.

Percebeu que 18 gramas de HHO, em diferentes situações, ocupam volumes diferentes? Mais isso não é tudo. As bolhas e a temperatura provocam evaporação da água saturada de eletrólito, um vapor de cheiro cáustico, que se mistura ao HHO gerado dando mais volume.

Então fica difícil de saber em uma produção de 1 LPM quanto existe realmente de HHO em gramas, que é o que interessa.

vagnerricardo


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Minha duvida é quanto as placas, por ser uma celula molhada, devo ou não deixar placas neutras? pergunto porque vi que tem projetos que não usam placas neutras e pelo o que eu vi as "dry-cells" as utilizam...e tambem aumentaria a amperagem, pensei em deixar celulas neutras mas quero a opnião de voces, sao 31 celulas...o que acham?

ET-e-HHO-existe


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Eu acho que quem segue receita de bolo não inventa ingredientes e quem inventa receita para bolos deveria saber como os ingredientes interagem. Se não for assim, tu ficas por conta da sorte, ou do azar...

Se tu não sabe pra que serve os neutros, ou acha que eu não lhe respondi essa questão, então procura uma receita de gerador e segue na risca, não inventa.

A resposta para o que serve os neutros está espalhada em várias partes nesse fórum e também meio explicada na resposta anterior. De posse desse entendimento (prá que serve os neutros) a resposta a sua questão é obvia.

vagnerricardo


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eu entendi de fato, mas fiquei um pouco cabreiro no caso de fazer poucas bolhas dentro do meu sistema submerso, nao tenho certeza se vai ficar legal, afinal de contas 31 celulas ocuparam apenas 1/3 da carcaça da bateria por isso to meio cabreiro saca? e depois recordar essas chapas de ferro galvanizado no braço é ruim demais.

ET-e-HHO-existe


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Otimo se tu entendeu, voltando a cozinha, se tu só de brincadeira bota uma bola de sorvete no feijão só para ver como é que fica, não deveria esperar mais do que ter que jogar todo o feijão fora. Já se tu entende um pouco de culinária e quer, com conhecimento de causa, mudar uma receita, ai tudo bem, poderá estar fazendo um delicioso prato.
Assumindo que tu saiu das bolas de sorvetes no feijão e esta querendo um entendimento melhor de como planejar seu próprio gerador de hidrogênio. Vamos lá.
O problema dos neutros é referente a voltagem da eletrólise. Isso tem dois lados, que tu tem que medir em seu caso o que mais lhe convém.
O primeiro caso é que quem dita a produção da eletrólise é a corrente e não a voltagem, como já foi dito antes. Se entre duas placas passar 10A, isso representa uma determinada produção, em gramas, dos produtos da eletrólise, pouco importa que voltagem existia entre essas duas placas. Por outro lado, a voltagem x corrente é igual ao consumo elétrico retirado do sistema elétrico do carro. Então, se for 10A x 2V será muito melhor que se for 10A x 100V e como dito antes, a produção será a mesma.
O segundo caso é que o aumento de voltagem força um aumento grande na amperagem e isso pode ser útil e até desejado. Não adianta você usar 1,5V entre placas e ter meras e ridículas bolhas saindo, tem de aumentar a área das placas ou a voltagem. Normalmente é mais fácil aumentar a voltagem. Agora imagine que com 1,5V e com o uso de muitas placas tu já tenha alcançado a produção desejada, para que tu vai aumentar a voltagem?
Saber quantos neutros usar é uma questão de traçar objetivos de produção, usar uma concentração eletrolítica que permita mais corrente e só depois, se não tiver produzindo o suficiente, diminuir as placas neutras.
Placas neutras são sempre necessárias e serve para controlar a voltagem entre placas, a alternativa a isso seria um conversor DC-DC que abaixasse a tensão de 14V do carro funcionando para os 2V normalmente usados em células eletrolíticas.
A diferença entre a célula imersa e seca é em especial o isolamento, se quiser enternder isso consulte os problemas do francinaldo, não vou repetir tudo que nós já discutimos com os problemas do Francinaldo. A outra diferença é que a célula seca precisa de reservatório de eletrólito, já a submersa não.
Se tem gente usando células submersas com poucos neutros, ou estão correndo atrás do sonho da eletrolise ressonante, ou não conseguem eficiência melhor por caausa das fugas, inviabilizando muito neutros, ou o projeto não permiti tantos neutros, como no casos de tubos uns dentros dos outros.
Se tu não leu o problema do francinaldo, tu vai boiar em muita coisa e talvez as pessoas não lhe repitam por preguiça de repetir o que já foi explicado lá.

9Novo no forum, desenvolvendo celula molhada(submersa) Empty Parabenizar Seg 23 maio 2011, 22:58

toaprendendo


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Tenho lido os textos, perguntas e explicações... sou um desses que se diverte em fazer bolhas no copo de sabão e estourar.. fiz o meu proprio equipamento e estou me divertindo muito... mas me cadastrei só para dar os parabéns para o Sr.ET-E-HHO-existe pelas explicações detalhadas(na medida do possível) e de tamanha paciência em responder às perguntas... mesmo que para ele já estejam muito batidas.... é de pessoas como o senhor que este BRASIL pecisa.. acho que tem um grande coração... que DEUS te abençõe e te dê muita saúde.

toaprendendo e muito contigo.
Obrigado.

ET-e-HHO-existe


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toaprendendo escreveu:Tenho lido os textos, perguntas e explicações... sou um desses que se diverte em fazer bolhas no copo de sabão e estourar.. fiz o meu proprio equipamento e estou me divertindo muito... mas me cadastrei só para dar os parabéns para o Sr.ET-E-HHO-existe pelas explicações detalhadas(na medida do possível) e de tamanha paciência em responder às perguntas... mesmo que para ele já estejam muito batidas.... é de pessoas como o senhor que este BRASIL pecisa.. acho que tem um grande coração... que DEUS te abençõe e te dê muita saúde.

toaprendendo e muito contigo.
Obrigado.

Obrigado ToAprendendo, eu também estou aprendendo e gosto de estourar bolhas.

Quando eu ouvi fala no HHO, eu fiz como a maioria, acreditei. Entendi rápido que a velocidade explosiva da queima do hidrogênio era o grande segredo é não pensei que estava adicionando mais um combustível. Isso me ajudou a acreditar, pois não entrava em conflito com questões como o “moto - continuo” e eu podia gastar mais energia do que a obtida na queima do hidrogênio que ainda assim funcionava. Esse pensamento ainda é válido, só que só isso não prova que isso funciona, então precisava de provas.

Minha primeira intenção foi fazer uma célula eletrolítica o melhor possível, como todo mundo tenta, para depois colocar isso num carro e ter, com certeza, a economia comprovada.

Fiz a célula eletrolítica e logo depois fiquei sem o carro cobaia, agora eu brincava de estourar bolhas e não tinha um carro para ir adiante. Foi ai que me dediquei à parte teórica e a acompanhar quem estava fazendo isso.

Eu aprendi muito nesse último ano que passou, na parte teórica, antes disso eu estava ocupado demais em fazer a célula eletrolítica.

Hoje eu percebo que deveria ter entendido melhor a parte teórica primeiro para melhor me orientar, até na fé sobre o assunto. Começar a fazer direto a célula eletrolítica é um erro comum de quem lê algo que quer acreditar e repete cheio de fé. Contudo, se eu resolvi estudar, não foi por esperteza da minha parte e sim por falta de recurso.

Eu vejo as idéias e trabalho que o VargerRicardo esta se propondo, isso sem muita paciência de ler todos os assuntos relacionados, nesse e outros lugares, e vejo que ele troca a cansativa pesquisa e leitura do assunto por algo mais imediato que é partir direto para construção da célula eletrolítica... Bem, eu fiz isso também.

Como ele mesmo disse, cortar as chapas de ferro galvanizado da trabalho. Quando ele fizer eletrólise com isso, verá uma corrosão intensa. Primeiro erro, não se utiliza qualquer eletrodo numa eletrólise. Ele vai fazer uma célula molhada sem saber como evitar a fuga de corrente. Segundo erro, células molhadas que funcionam precisam isolar bem as laterais. Ele não quer usar neutros, terceiro erro, a menos que ele vá alimentar a célula com menos de 3V. Excesso de voltagem aumenta a corrosão e diminui a eficiência. Provavelmente ele deve errar no eletrólito, pois não leu que dependendo do eletrodo e do eletrólito, quem se eletrolisa não é a água e portanto não gera HHO. Mais o maior erro de todos, dele, meu e o teu futuro erro, se já não for presente, é não saber quanto de gás hidrogênio seu carro vai precisar para alcançar o esperado.

Quem começa a se meter com o HHO sem saber quanto de hidrogênio seu carro vai precisar é como uma costureira que começa o fazer a roupa sem medir o tamanho do cliente, vai dar MMM. A roupa ou vai ficar muito curta e não serve, ou muito grande e também não fica legal, até cabe, mas não fica legal.

Há mais eu li na internet e bla, bla, bla. Confere, afinal, além da internet tu conhece alguém que viu isso funcionar? Eu não conheço, em todos os casos que acompanhei.

Se colocar a quantidade certa de hidrogênio vai funcionar, mas isso significa quanto? Será que 1LPM resolve, ou é necessário 10LPMs? A teoria é boa, mas as quantidades duvidosas.

Gere gás hidrogênio pressurizado num cilindro e ponha um redutor que libere-o a várias quantidades, de forma escolhida e controlada. O sistema tem de permitir tu injetar de 20 LPM até 1 LPM. Pesquise qual a quantidade faz teu carro funcionar, ai tu parte para fazer o eletrolisador com conhecimento de causa.

Quem cismou que carro pequeno só precisa de 1 LPM, carros grandes precisam de 2 LPMs e caminhões precisam de 5 LPMs, esta chutando. Já reparou que são medidas bem convenientes? Depois eles vem com um monte de acessórios que realmente provocam a economia e ferram o motor, para dizer que o HHO funciona.

Para justificar essa aparelhagem toda são criadas as mais loucas teorias sobre sondas lambdas e etc. Se a quantidade certa de HHO entrar no carro o único ajuste necessário e do avanço, só. Se tu pós HHO no seu carro e ele não funcionou, então provavelmente esta na quantidade errada.

A teoria é simples: O gás hidrogênio queima muito mais rápido que a gasolina, um dos motivos da ineficiência da gasolina é a sua demorada queima, se a queima da gasolina for acelerada o rendimento térmico dela melhora, é só isso. Se tu converte mais energia térmica da gasolina em movimento, então com a mesma pesada no acelerador o teu carro anda mais e por menos gasolina, só isso. Porque aleijar o motor com misturas pobres? Não vou explicar aqui, mas a queima mais rápida da gasolina permite até maiores taxas de compressão dentro do motor. Como motores com taxas de compressão altas tem melhor rendimento térmico, esse seria um ajuste avançado para quem usou bem o HHO.

VagnerRicardo, faz o seguinte: Usa apenas duas placas como eletrodo, (+) e (-), sem neutros, use soda cáustica como eletrólito, não use sal, nem vinagre, nem bicarbonato, nem acido sulfúrico, a alternativa é o hidróxido de potássio, bota isso na sua carcaça de bateria e enche de eletrólito, ligue isso a distância na sua bateria de 12V, longe de cachorros e crianças, veja o cheiro cáustico que fica no ar e a quantidade enorme de bolhas que tu fez e a corrosão nas placas de ferro galvanizado. Depois disso vai ficar evidente que os neutros são necessários, segurança e etc.

toaprendendo


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[quote="ET-e-HHO-existe"]
toaprendendo escreveu:Tenho lido os textos, perguntas e explicações... sou um desses que se diverte em fazer bolhas no copo de sabão e estourar.. fiz o meu proprio equipamento e estou me divertindo muito... mas me cadastrei só para dar os parabéns para o Sr.ET-E-HHO-existe pelas explicações detalhadas(na medida do possível) e de tamanha paciência em responder às perguntas... mesmo que para ele já estejam muito batidas.... é de pessoas como o senhor que este BRASIL pecisa.. acho que tem um grande coração... que DEUS te abençõe e te dê muita saúde.

toaprendendo e muito contigo.
Obrigado.

Boa tarde ET-e-HHO-existe.

Gosto muito da forma como você trata do assunto. vc estudou muito para ter os conhecimentos que tem.... é muito bacana de sua parte suas explicações e não perde as esperanças de que seja de alguma forma possível ganhar com o HHO, entrei por diversão, tenho pouco conhecimento estou pensando em fazer um teste simples em minha casa, que para mim vai por à prova a eficácia ou não da utilização retirando carga da bateria do próprio veículo que se está querendo economizar no combustível, a terefa vai contra os principios da física, todo mundo sabe que na natureza não se cria nada apenas podemos transformar... e no caso do HHO, a minha humilde opinião, é trocar "seis por 1/2 dúzia" com o acréscimo do peso do equipamento ao veículo e os riscos que este acarreta... mas vou me divertir muito, gosto de desafios... assim que tiver dados do meu teste te mando, ainda me falta melhorar o consumo energético da minha célula ... acho melhor usar energia de outra fonte para obter o HHO e usar no veículo...
Abraço.
Deus te abençoe.

ET-e-HHO-existe


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Só vou poder perder as esperanças após, no mínimo, colocar isso em um carro com o meu sistema de ”hidrogênio armazenado para teste de quantidade”. Com abundancia de gás hidrogênio eu vou poder ver se acontece ou não e em que quantidade. Ainda assim isso só será válido para o carro testado, mas dará uma idéia do que acontecerá em outros carros.

Quanto ao meu conhecimento, tu aprende fácil o que eu aprendi, provavelmente já sabe bastante.

Não existe impossibilidade cientifica na idéia do HHO, só muita confusão. Por não entenderem que dá pra fazer sem esperar um milagre, muitos dão características sobrenaturais ao HHO, ou inventam uma porção de acessórios inúteis para o HHO, mas que terminam por provocar uma economia.

Um motor a gasolina converte a energia térmica gerada, em movimento, numa taxa próxima dos 30% apenas. Se a eficiência do motor melhorasse 100%, ainda estaria numa eficiência de apenas 60%. Claro que para um motor térmico, 60% de eficiência esta perto da impossibilidade, então qualquer coisa que faça um carro melhorar coisa menor que 100% pode ser, no mínimo, sonhada.

Nos costumamos achar que a energia que é queimada no motor vira movimento, que nada, na maior parte esquenta tudo e move muito pouco. Imagina se a eficiência dos motores alcançasse apenas 50%, poderia até atrasar o caos energético que enfrentaremos em alguns anos levando o mundo a anarquia..., mas isso é outra história.

Com certeza a obtenção do hidrogênio, via eletrolise on-line, vai gastar mais energia, que significa gasolina, do que a queima desse hidrogênio vai devolver. Não pense em teorias esquisitas para justificar o fato, se o HHO por acaso funcionar no seu caso, existe explicações mais terrenas, ou cientificas.

Na verdade uma pequena porção de hidrogênio deveria funcionar, quem atrapalha não é a quantidade pequena e sim o fato de que o gás hidrogênio só queima a partir de certa concentração, senão não tem queima perceptível.

Quando tu estoura uma bolha, dentro da bolha a concentração é total, 100%, faz um belo barulho. Prenda uma bolha de HHO dentro de uma garrafa de um litro, tenta acender esse HHO, não vai dar mais, tá muito diluido. Esse é o real problema do HHO não funcionar.

A grande quantidade necessária de HHO, que ainda é pouco face ao volume energético da gasolina, se deve a compor esse mínimo de inflamabilidade. Quantas bolhas de HHO você deve recolher dentro de um litro de ar para conseguir acende-la?

toaprendendo


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ET-e-HHO-existe escreveu:Só vou poder perder as esperanças após, no mínimo, colocar isso em um carro com o meu sistema de ”hidrogênio armazenado para teste de quantidade”. Com abundancia de gás hidrogênio eu vou poder ver se acontece ou não e em que quantidade. Ainda assim isso só será válido para o carro testado, mas dará uma idéia do que acontecerá em outros carros.

Quanto ao meu conhecimento, tu aprende fácil o que eu aprendi, provavelmente já sabe bastante.

Não existe impossibilidade cientifica na idéia do HHO, só muita confusão. Por não entenderem que dá pra fazer sem esperar um milagre, muitos dão características sobrenaturais ao HHO, ou inventam uma porção de acessórios inúteis para o HHO, mas que terminam por provocar uma economia.

Um motor a gasolina converte a energia térmica gerada, em movimento, numa taxa próxima dos 30% apenas. Se a eficiência do motor melhorasse 100%, ainda estaria numa eficiência de apenas 60%. Claro que para um motor térmico, 60% de eficiência esta perto da impossibilidade, então qualquer coisa que faça um carro melhorar coisa menor que 100% pode ser, no mínimo, sonhada.

Nos costumamos achar que a energia que é queimada no motor vira movimento, que nada, na maior parte esquenta tudo e move muito pouco. Imagina se a eficiência dos motores alcançasse apenas 50%, poderia até atrasar o caos energético que enfrentaremos em alguns anos levando o mundo a anarquia..., mas isso é outra história.

Com certeza a obtenção do hidrogênio, via eletrolise on-line, vai gastar mais energia, que significa gasolina, do que a queima desse hidrogênio vai devolver. Não pense em teorias esquisitas para justificar o fato, se o HHO por acaso funcionar no seu caso, existe explicações mais terrenas, ou cientificas.

Na verdade uma pequena porção de hidrogênio deveria funcionar, quem atrapalha não é a quantidade pequena e sim o fato de que o gás hidrogênio só queima a partir de certa concentração, senão não tem queima perceptível.

Quando tu estoura uma bolha, dentro da bolha a concentração é total, 100%, faz um belo barulho. Prenda uma bolha de HHO dentro de uma garrafa de um litro, tenta acender esse HHO, não vai dar mais, tá muito diluido. Esse é o real problema do HHO não funcionar.

A grande quantidade necessária de HHO, que ainda é pouco face ao volume energético da gasolina, se deve a compor esse mínimo de inflamabilidade. Quantas bolhas de HHO você deve recolher dentro de um litro de ar para conseguir acende-la?

Grande colocação.. eu realmente não tinha pensado nisso... penso que mesmo muito diluido dentro da câmara em combustão com a mistura, e quanto maior a rotação do motor mais diluida vai ficar(numa produção constante LPM), a molécula melhoraria a queima mesmo em pequena concentração, mas você tem razão, quanto menor insignificante se torna.. para testar, quantos LPM na sua opinião apareceriam resultados???....nesse caso se eu quiser aumentar a concentração de HHO é melhor trabalhar com um só unidade produzindo ou mais de uma??? A gasolina com baixa octanagem causam pré-ignição eu gostaria de saber como reage o H durante a compressão, ele aguenta firme até a centelha???

O teste que quero fazer é o seguinte:
1º Regular o motor na melhor condição(sem HHO) e colocá-lo a 1500rpm (constante) e cronometrar 200ml de queima.
2º Roubar energia da bateria do carro para alimentar a célula de produção de HHO e descartar o gás sem aproveitá-lo para queima ... cronometrar 200ml de tempo de funcionamento aos mesmo 1500rpm.
3° Aproveitar o gás para queima regulando o avanço, e não mexendo na mistura, apenas regulando rpm para manter os 1500 giros, cronometrar o tempo de consumo de 200ml de combustível.
4º Ligar a célula em outra fonte externa (ex. outra bateria)e repetir o teste anterior regulando apenas o RPM para manter os mesmo 1500 giros.
5º Repetir o teste sem o HHO nas mesmas condições anteriorer,sem mexer na regulagem a 1500rpm.
A solução eletrolítica acredito ser muito importante, quanto menor a resistência maior o consumo...quanto de soda em gramas devo colocar em 1litro de àgua destilada? estou usando da marca B&L (NaOH 96/98%)
Abraço.

ET-e-HHO-existe


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Dá para perceber na organização dos seus testes que tu não é bobo, quer descobrir o que esta realmente acontecendo. Isso dá trabalho, cansa, mas é necessário para não engolirmos gato por lebre.

Antes de historias de HHO, já existia empresas simplesmente re-mapeando chips para os mais diversos propósitos, em alterações mais profundas mudanças no comando de válvulas e taxa de compressão também levavam o carro para outra condição de desempenho e por ai vai. Ajustar o carro para ficar mais econômico, ou forte, funcionar melhor em alta ou em baixa rotação, foram alterações sempre feitas por quem quer um carro diferente em algum aspecto. Então fazer alterações complementares ao HHO pode te levar a levar gato por lebre.

Por isso gosto da sua forma de pensar, tem de testar em diversos aspectos para ver se quem esta realizando a economia (se por acaso for alcançada) é realmente o HHO e não os ajustes auxiliares. Parabéns!

Te respondendo alguma coisa:

Não me lembro da referência e nem testei pessoalmente, mas me parece que tanto o HHO, como o gás hidrogênio, aguenta bem a compressão. No entanto, no motor, ele melhora a taxa de compressão da gasolina simplesmente por queimá-la mais rápido. Isso pode ser percebido pelo fato de que aumentar o avanço piora a ocorrência das detonações e diminuir o avanço faz o contrário. Se o HHO te permite diminuir o avanço, por consequência ele diminui as chances de detonação e se diz que o HHO aumentou a octanagem.

Quanto à quantidade de eletrólito isso é uma questão na qual eu tenho uma opinião, não testei, nem li o suficiente para te dizer qual é, então vou apenas falar minha opinião.

Junto com a concentração do eletrólito, tem a distância entre placas e o tamanho do menor eletrodo. Isso tudo junto ditam a resistência final entre eletrodos, ou a corrente consumida. O cenário de menor resistência entre eletrodos, que é desejável, será alcançado pela menor distância entre eletrodos, maior concentração do eletrólito e maior área de contado entre eletrodo e o eletrólito. O problema é que as bolhas geradas não se desprendem tão rápido quanto deviam do eletrodo, fazendo a área de contato eletrodo/eletrólito diminuir e assim aumentar a resistência e terminando por diminuir a produção.

Por isso ajustar a concentração eletrolítica e distância entre placas, visam a achar a melhor produção de bolhas que não terminem por limitar a produção.

A quantidade de gás hidrogênio que o motor precisa, pra mim é menor que a quantidade necessária para que ele se inflame ao acender da ignição, conforme já mencionado. A quantidade para inflamar o gás hidrogênio em atmosfera normal, pressão normal e temperatura normal e de uns 4% do volume só de gás hidrogênio. Quanto precisa de gás hidrogênio para inflamar em altas temperaturas e pressões, que existem dentro do motor, eu não sei, espero que seja bem menor que 4%.

Agora tu calcula 4%, em volume, de um cilindro sendo preenchido, a cada enchimento deste, só com a parte gás hidrogênio do HHO. A 1500 RPMs, com uma eficiência volumétrica de uns 70% (tem que se chutar alguma coisa) e num motor de 4 cilindros e 1litro, isso representará 525 litros de ar por minuto, 4% disso representa 21 litros de hidrogênio e 31,5 litros de HHO, ou uns 30 LPMs. Que tu achas? Bem longe do que fazem por ai. Por isso quero fazer essa experiência com gás hidrogênio comprimido. Uma boa célula eletrolítica para alcançar essa marca, em 14V (voltagem real do carro em movimento), gastaria uns 370 amperes, inviável.

Agora esse motor, nesse minuto, em que aspirou 525 litros de ar, precisaria de 65 mililitros de gasolina para fazer a proporção estequiométrica entre gasolina/ar, ou esse seria o consumo de gasolina por minuto. A equivalência energética de 65 mililitros de gasolina é aproximada a 570 litros de HHO, então esses 4% de volume da parte hidrogênio vindos do HHO, representam 5,5% do poder energético da gasolina consumida.

Percebe que 30LPMs é pouco como valor energético? Somente 5% em energia e 4% em volume. Só que nessas condições isso realmente funciona, mas está muito longe do que os sistemas convencionais de HHO fornecem. Esse pouquinho de HHO, 30LPMs, é que faz a queima da gasolina ser melhor aproveitada e produz muito mais poder que somente 5% e a consequente economia.

toaprendendo


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ET-e-HHO-existe escreveu:Dá para perceber na organização dos seus testes que tu não é bobo, quer descobrir o que esta realmente acontecendo. Isso dá trabalho, cansa, mas é necessário para não engolirmos gato por lebre.

Antes de historias de HHO, já existia empresas simplesmente re-mapeando chips para os mais diversos propósitos, em alterações mais profundas mudanças no comando de válvulas e taxa de compressão também levavam o carro para outra condição de desempenho e por ai vai. Ajustar o carro para ficar mais econômico, ou forte, funcionar melhor em alta ou em baixa rotação, foram alterações sempre feitas por quem quer um carro diferente em algum aspecto. Então fazer alterações complementares ao HHO pode te levar a levar gato por lebre.

Por isso gosto da sua forma de pensar, tem de testar em diversos aspectos para ver se quem esta realizando a economia (se por acaso for alcançada) é realmente o HHO e não os ajustes auxiliares. Parabéns!

Te respondendo alguma coisa:

Não me lembro da referência e nem testei pessoalmente, mas me parece que tanto o HHO, como o gás hidrogênio, aguenta bem a compressão. No entanto, no motor, ele melhora a taxa de compressão da gasolina simplesmente por queimá-la mais rápido. Isso pode ser percebido pelo fato de que aumentar o avanço piora a ocorrência das detonações e diminuir o avanço faz o contrário. Se o HHO te permite diminuir o avanço, por consequência ele diminui as chances de detonação e se diz que o HHO aumentou a octanagem.

Quanto à quantidade de eletrólito isso é uma questão na qual eu tenho uma opinião, não testei, nem li o suficiente para te dizer qual é, então vou apenas falar minha opinião.

Junto com a concentração do eletrólito, tem a distância entre placas e o tamanho do menor eletrodo. Isso tudo junto ditam a resistência final entre eletrodos, ou a corrente consumida. O cenário de menor resistência entre eletrodos, que é desejável, será alcançado pela menor distância entre eletrodos, maior concentração do eletrólito e maior área de contado entre eletrodo e o eletrólito. O problema é que as bolhas geradas não se desprendem tão rápido quanto deviam do eletrodo, fazendo a área de contato eletrodo/eletrólito diminuir e assim aumentar a resistência e terminando por diminuir a produção.

Por isso ajustar a concentração eletrolítica e distância entre placas, visam a achar a melhor produção de bolhas que não terminem por limitar a produção.

A quantidade de gás hidrogênio que o motor precisa, pra mim é menor que a quantidade necessária para que ele se inflame ao acender da ignição, conforme já mencionado. A quantidade para inflamar o gás hidrogênio em atmosfera normal, pressão normal e temperatura normal e de uns 4% do volume só de gás hidrogênio. Quanto precisa de gás hidrogênio para inflamar em altas temperaturas e pressões, que existem dentro do motor, eu não sei, espero que seja bem menor que 4%.

Agora tu calcula 4%, em volume, de um cilindro sendo preenchido, a cada enchimento deste, só com a parte gás hidrogênio do HHO. A 1500 RPMs, com uma eficiência volumétrica de uns 70% (tem que se chutar alguma coisa) e num motor de 4 cilindros e 1litro, isso representará 525 litros de ar por minuto, 4% disso representa 21 litros de hidrogênio e 31,5 litros de HHO, ou uns 30 LPMs. Que tu achas? Bem longe do que fazem por ai. Por isso quero fazer essa experiência com gás hidrogênio comprimido. Uma boa célula eletrolítica para alcançar essa marca, em 14V (voltagem real do carro em movimento), gastaria uns 370 amperes, inviável.

Agora esse motor, nesse minuto, em que aspirou 525 litros de ar, precisaria de 65 mililitros de gasolina para fazer a proporção estequiométrica entre gasolina/ar, ou esse seria o consumo de gasolina por minuto. A equivalência energética de 65 mililitros de gasolina é aproximada a 570 litros de HHO, então esses 4% de volume da parte hidrogênio vindos do HHO, representam 5,5% do poder energético da gasolina consumida.

Percebe que 30LPMs é pouco como valor energético? Somente 5% em energia e 4% em volume. Só que nessas condições isso realmente funciona, mas está muito longe do que os sistemas convencionais de HHO fornecem. Esse pouquinho de HHO, 30LPMs, é que faz a queima da gasolina ser melhor aproveitada e produz muito mais poder que somente 5% e a consequente economia.

Pura verdade, mas 30lpm é quase que encontrar um pote de ouro no final de arco iris.. rs rs, tendo H comprimido acredito que terá resultados positivos.. mas acho que o custo será alto, ficou claro para mim quando você diz "efeito placebo" por esses cálculos, produzindo HHO à partir da bateria cai no que eu desconfiava que é trocar "6 por 1/2 dúzia" se eu conseguir 1,5LPMs na melhor das hipóteses, ainda assim será 0,25% do mínimo satisfatório em energia, o ganho, se tiver algum, será insignificante considerando que eu vou ter aumento de consumo de combustível para arrastar o alternador que vai ficar mais pesado para suprir a nova demanda de eletricidade, ... a batalha então será conseguir um um meio de melhorar a eficiência na produção de HHO ou partir para outra fonte???
Sobre ao eletrólito eu testei com duas concentrações, não medi em gramas a quantidade de soda mas dobrei no segundo teste, no primeiro eu estraí aproximadamente 380ml de HHO/min. estou a +- 2700pés de altitude (900 metros)e após ter dobrado a quantidade de soda eu consegui extrair 900mlpm houve aumento de corrente que já éra esperado, percebi pelo peso que o alternador causou para o motor, nos próximos testes eu vou medir a corrente e pesar a soda, para ter dados mensuráveis e não ficar sem uma referência.... achei interessante o resultado que o Aluno Alessandro Haruo Nakamura da Unicamp teve em seu teste, acredito que vc tambem já o leu, pois foi neste fórum que obtive o endereço da postagem, vou tentar evoluir um pouca mais neste final de semana, e qualquer resultado que tiver, mesmo que seja pequeno te passo com maior prazer.
Abraço.
Deus te abençõe.

ET-e-HHO-existe


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Pois é ToAprendendo, por aquele site lá as coisas estão um pouco paradas, mas não só li o “caso” Nakamura como entrei em contato com o professor dele, já o aluno não respondeu.

Se o aluno estiver sendo exato e tiver feito o trabalho com intuito apenas de obter o diploma, então as esperanças são muitas. Só que se tu analisar o trabalho dele percebesse que ele gostou tanto do kit HHO que ele comprou, que o descreveu em demasia, quase uma propaganda do kit... Bem, vamos imaginar que ele gostou muito do kit, que não queria o promover, só estava maravilhado, afinal isso foi um trabalho de fim de curso e não uma propaganda.

O que posso te garantir, pois pesquisei, é que o professor e o aluno existem e são realmente da Unicamp. O professor é gente muito boa, responde as tuas perguntas, respostas que não obtive do aluno. Claro que o professor tem de acreditar nas medidas realizadas pelo aluno e foi assim que ele tratou o assunto, com certo espanto, mas acreditando no seu aluno.

Você segue pelo caminho certo, pesquisa, mede, anota, calcula, só assim podemos achar o caminho. Depois não deixa de colocar aqui seus resultados para sabermos melhor qual a quantidade certa de eletrólito.

Uma coisa legal é que tu tem consciência que o alternador fica “pesado” e gasta mais gasolina para suprir o gerador de HHO de energia elétrica.

Para gerar gás hidrogênio comprimido, eu penso em usar a mistura soda cáustica + alumínio. Se for calculado direito, dá para colocar isso dentro dum cilindro e tapar, então a soda cáustica vai impedir que o alumínio crie sua camada de oxido protetor e ele se dissolverá completamente na água gerando, entre outras coisas, nosso precioso gás hidrogênio. No fim da reação eu tenho um cilindro com hidrogênio pressurizado e em quantidade.

Para cada 9 gramas de alumínio é gerada 1 grama de gás hidrogênio, que pode ocupar um volume de uns 12 litros. O que fia mais caro é a soda cáustica, que nesse caso participa da reação e acaba. O quilo do alumínio reciclado é barato.

Tu sabia que se não fosse o oxido de alumínio que se cria instantaneamente na superfície do alumínio, se esse oxido se soltasse naturalmente e não ficasse grudado ao alumínio o protegendo, o alumínio se dissolveria completamente dentro d’água?

Agora, depois de te desanimar, vou te dizer porque eu acho que o HHO deveria funcionar com poucas quantidades, com 1 LPM mesmo.

Tem muita gente usando amplificadores de centelha para melhorar a queima da gasolina no motor. Já vi uma reportagem que falava em pesquisas na área da melhora da ignição do combustível vem sendo feita. É comum ver quem diga que melhores velas, melhores sistemas de ignição no geral, dão um ganho ao carro. Bem, pegando esse gancho eu vou dizer que se o HHO chegar a melhorar somente a ignição, fazer a energia da vela de ignição ser aumentada muitas vezes, ele terá algum resultado. Nesse caso seu pouco poder, mesmo de 0,25% será muitas vezes maior que uma centelha. Essa idéia eu propus ao professor do Nakamura e ele achou possível.

Apesar disso, eu acho que é essencial o pouco de HHO presente no pistão se inflamar antes da gasolina, liberando logo após a ignição toda sua energia fazendo parecer que a centelha, virou uma super centelha.

Enfim, não deixe de nos contar, com o cuidado que já vi que tu tem, os resultados de suas pesquisas. Afinal o que dá a palavra final são as experiências, os experimentos, a teoria é só para organizar as idéias e acharmos o caminho.

Que nos mereçamos as bênçãos de Deus para que ele nos abençoe.

toaprendendo


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ET-e-HHO-existe escreveu:Pois é ToAprendendo, por aquele site lá as coisas estão um pouco paradas, mas não só li o “caso” Nakamura como entrei em contato com o professor dele, já o aluno não respondeu.

Se o aluno estiver sendo exato e tiver feito o trabalho com intuito apenas de obter o diploma, então as esperanças são muitas. Só que se tu analisar o trabalho dele percebesse que ele gostou tanto do kit HHO que ele comprou, que o descreveu em demasia, quase uma propaganda do kit... Bem, vamos imaginar que ele gostou muito do kit, que não queria o promover, só estava maravilhado, afinal isso foi um trabalho de fim de curso e não uma propaganda.

O que posso te garantir, pois pesquisei, é que o professor e o aluno existem e são realmente da Unicamp. O professor é gente muito boa, responde as tuas perguntas, respostas que não obtive do aluno. Claro que o professor tem de acreditar nas medidas realizadas pelo aluno e foi assim que ele tratou o assunto, com certo espanto, mas acreditando no seu aluno.

Você segue pelo caminho certo, pesquisa, mede, anota, calcula, só assim podemos achar o caminho. Depois não deixa de colocar aqui seus resultados para sabermos melhor qual a quantidade certa de eletrólito.

Uma coisa legal é que tu tem consciência que o alternador fica “pesado” e gasta mais gasolina para suprir o gerador de HHO de energia elétrica.

Para gerar gás hidrogênio comprimido, eu penso em usar a mistura soda cáustica + alumínio. Se for calculado direito, dá para colocar isso dentro dum cilindro e tapar, então a soda cáustica vai impedir que o alumínio crie sua camada de oxido protetor e ele se dissolverá completamente na água gerando, entre outras coisas, nosso precioso gás hidrogênio. No fim da reação eu tenho um cilindro com hidrogênio pressurizado e em quantidade.

Para cada 9 gramas de alumínio é gerada 1 grama de gás hidrogênio, que pode ocupar um volume de uns 12 litros. O que fia mais caro é a soda cáustica, que nesse caso participa da reação e acaba. O quilo do alumínio reciclado é barato.

Tu sabia que se não fosse o oxido de alumínio que se cria instantaneamente na superfície do alumínio, se esse oxido se soltasse naturalmente e não ficasse grudado ao alumínio o protegendo, o alumínio se dissolveria completamente dentro d’água?

Agora, depois de te desanimar, vou te dizer porque eu acho que o HHO deveria funcionar com poucas quantidades, com 1 LPM mesmo.

Tem muita gente usando amplificadores de centelha para melhorar a queima da gasolina no motor. Já vi uma reportagem que falava em pesquisas na área da melhora da ignição do combustível vem sendo feita. É comum ver quem diga que melhores velas, melhores sistemas de ignição no geral, dão um ganho ao carro. Bem, pegando esse gancho eu vou dizer que se o HHO chegar a melhorar somente a ignição, fazer a energia da vela de ignição ser aumentada muitas vezes, ele terá algum resultado. Nesse caso seu pouco poder, mesmo de 0,25% será muitas vezes maior que uma centelha. Essa idéia eu propus ao professor do Nakamura e ele achou possível.

Apesar disso, eu acho que é essencial o pouco de HHO presente no pistão se inflamar antes da gasolina, liberando logo após a ignição toda sua energia fazendo parecer que a centelha, virou uma super centelha.

Enfim, não deixe de nos contar, com o cuidado que já vi que tu tem, os resultados de suas pesquisas. Afinal o que dá a palavra final são as experiências, os experimentos, a teoria é só para organizar as idéias e acharmos o caminho.

Que nos mereçamos as bênçãos de Deus para que ele nos abençoe.

Sobre o alumínio eu tinha ésta informação, ele oxida muito mais rápido que o ferro, só que o ferro não tem a mesmo proteção e é atacado pelo oxigênio, seria muito bacana se morássemos na mesma cidade (moro na região sul), poderíamos fazer grandes progressos trabalhando juntos, mas fico grato a Deus por tê-lo encontrado aqui neste fórum, amanhã estarei pesando a soda e vou procurar amperímetro para comprar e medir a corrente, montar o gerador de mais de uma forma, tenho 36 placas de inox 120X120 mm para fazer muitas configurações na montagem, pode ser que não consiga fazer o teste no veículo neste final de semana mas se conseguir o amperímetro que é fundamental para seguir em frente, farei testes de produção e consumo de energia, com certeza te passarei os resultados.
Abraço.
Deus te abençoe.

ET-e-HHO-existe


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Olha eu usei como amperimetro um fio 2mm, num comprimento maior que 22cm. Colocar esse fio no lugar do amperimetro e medir num intervalo de 22cm a voltagem, em milivolts, e igual a amperagem em amperes. Faça a associação de 1mV por 1 ampere.

toaprendendo


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Hoje , levantei cedo procurei por um amperímetro com um amigo e compramos um digital, mais ou menos, pesei a soda em 8 gramas o pacotinho e feliz da vida reorganizei a configuração do gerador para +NNNNN- estava com +NNN-NNN+ no teste da semana passada eu consegui +-900mlpm e hoje com a nova configuração e 8 gramas de soda em um litro de água, não teve produção nem para medir... ótimo aumentei para 16 gramas de soda ainda assim produção muito baixa... opa... somando as 16 gramas ficou muito parecido com a quantidade usada na semana passada com +NNN-NNN+, bom decidi voltar para a configuração da semana passada e tive um vazamento em uma placa de poliacetal que trincou no manuseio, maior trabalho fiz uma "RTI" (Reparo Técnico Improvisado)com silicone, aguardei a secagem e montei novamente... eee... vazou outra vez, desmontei e agora tenho que confeccionar outra placa...
fiquei assim.
Dados:
Placas de inox 1,4mm medindo 120X120mm
Aneis Oring's diam. 100 x 5mm
Área de contato de solução em uma face de cada placa 7850mm²
Configuração +NNNNN-
Solução: 01 litro àgua deionizada marca Douprah e 16 gramas de soda marca B&L.
Produção de HHO muito baixa, não fiz medição por estar muito longe de 01 lpm.
Boa dica essa do fio vou tentar fazer, com o amperímetro. o mais ou menos, ainda não consegui medir nada. rs rs
Gasta tempo para fazer vários testes, mas vou em frente.
Abraço.
Deus te abençoe.

ET-e-HHO-existe


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Você esta alimentando essa célula com o que, Com bateria, fonte, ou com o carro ligado em boa rotação? Qual a voltagem usada?

toaprendendo


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Desculpe-me por não ter te respondido antes... a fámília requer atenção..
Alimentei com 12,8v da bateria do próprio veículo e ligado porém em marcha lenta... estou usinado outra placa de poliacetal.. e monto o gerador novamente para continuar testando..
você já viu este vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=JM_QTs6Brdo

abraço.

toaprendendo


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Bem neste domingo consegui fazer com um amigo alguns testes em um gol 1.6 alcool carburado., não mexemos na mistura somente no RPM que mantivemos constante para cronometrar o consumo em tempo, carro estava estático somente com o motor funcionando.

Gerador -NNN+NNN-

SEM HIDROGÊNIO (CARRO FRIO)
50,3 ROTAÇÃO (um)equivante em RPM = 2000 aproximadamente.
100 ALCOOL (ml)
131,87 TEMPO (s)

1º TESTE - ALIMENTAÇÃO HHO PRÓPRIO CARRO
COM HIDROGÊNIO (CARRO QUENTE)
50,3 ROTAÇÃO (um)
100 ALCOOL (ml)
125,8 TEMPO (s)
0,4 PRODUÇÃO HHO (L/min)
8 SOLUÇÃO (g soda)em 01 litro de água.
7 CORRENTE (A)

2º TESTE - ALIMENTAÇÃO HHO PRÓPRIO CARRO
COM HIDROGÊNIO (CARRO QUENTE)
50,3 ROTAÇÃO (um)
100 ALCOOL (ml)
130,6 TEMPO (s)
0,4 PRODUÇÃO HHO (L/min)
8 SOLUÇÃO (g)
7 CORRENTE (A)

3º TESTE - ALIMENTAÇÃO HHO OUTRO CARRO
COM HIDROGÊNIO (CARRO QUENTE)
51 ROTAÇÃO (um)
100 ALCOOL (ml)
126,73 TEMPO (s)
0,9 PRODUÇÃO HHO (L/min)
16 SOLUÇÃO (g)
17 CORRENTE (A)

Conclusão que tivemos foi que nestes testes mantendo na mesma rotação, não tivemos ganho algum, mesmo aumentando a quantidade fornecida de HHO e alimentado por outra fonte,no tempo do consumo, para o próximo final de semana vamos mexer no avanço para verificar se teremos eficiência na queima e faremos teste de rodagem, estamos abertos para sugestões.

Abraço.

ET-e-HHO-existe


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toaprendendo escreveu:...
50,3 ROTAÇÃO (um)equivante em RPM = 2000 aproximadamente....

Não entendi o que é 50,3 (um), ou como isso é = 2000 RPM. Me explica melhor.

ET-e-HHO-existe


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toaprendendo escreveu:..., para o próximo final de semana vamos mexer no avanço para verificar se teremos eficiência na queima e faremos teste de rodagem, estamos abertos para sugestões.

Abraço.

Para ajustarmos alguma coisa e até mesmo verificar seu funcionamento, temos de ter alguma idéia do que esta acontecendo, uma teoria. Então vou começar com uma teoria.

Existe uma força que dá movimento ao carro, que é a alta pressão dentro do cilindro após o PMS. Existem diversas coisas que drenam essa força, além da óbvia carga imposta ao motor. Vou tentar lembrar de algumas:

1 - O movimento de compressão, ou o pistão indo do PMI ao PMS.

2 - A ignição adiantada, no intervalo anterior ao PMS, que faz essa compressão ser mais pesada ainda.

3 - O buraco de entrada e saída dos gases, ou válvulas, que impõem resistência ao movimento de entrada e saída dos gases.

4 - A borboleta que controla a quantidade de ar aspirado, fazendo mais um ponto de estrangulamento dos gases e gerando vácuo.

5 - O calor que aquece o motor e esfria os gases em expansão, diminuindo a pressão dentro do cilindro.

6 - A queima que deveria acontecer completamente no intervalo entre o PMS e os 14° após este, não ficando mais nada para queimar após isso.

7 - O peso energético que outros equipamentos, necessários ou não ao funcionamento do motor, impõem a ele. Ex.: Alternador, bomba de gasolina e etc.

8 - Risco de detonação.

Com certeza isso ainda é um resumo, mas se todos esses motivos fossem retirados, com certeza a eficiência do motor seria muito melhor. Eu vou tentar imaginar onde o HHO pode ajudar em alguns desses itens.

Levando em consideração que a energia para gerar o HHO vem do motor, ele é mais um item a drenar a energia do motor. Levando em consideração a eficiência energética do motor (30%), alternador (70%) e célula eletrolítica (50%), isso tudo somado, sabemos de cada 10 gotas de combustível queimado a mais ao ligar o gerador de HHO, o calor produzido pelo HHO gerado equivale a apenas 1 gota do combustível original. Então nem precisamos pensar em altas produção de HHO que sempre gastaram 10x mais combustível para gerá-lo. Queremos a menor quantidade de HHO, que promova a maior vantagem de aproveitamento térmico do combustível principal, que supere, em muito, a energia perdida.

Pensando nisso não vejo como o HHO ser útil em baixas rotações.

Quanto maior a rotação, piores são os efeitos dos itens (2), (5), (6) e (8 ). Se o item (6) fosse cumprido, não haveria o item (2), reduziria o tempo em que, no momento de maior temperatura, o pistão agisse como cooler dos gases (5) e reduziria também o risco de detonação (8 ).

Então temos de ver se o item (6), ou a redução do item (2) esta acontecendo e medir seus efeitos benéficos.

Eu testaria primeiro com o motor sem carga mesmo e em alta rotação, uma alta rotação segura para o motor sem carga. Depois ajustaria o avanço para o melhor rendimento do motor nesse momento. Sem mexer na aceleração, eu injetaria uma quantidade máxima de HHO, que seria gerado com fonte energética diferente do motor em teste. Nesse momento o carro deverá ficar adiantado, pois a queima terá sido acelerada. Imagino que a constatação desse avanço provocado pelo HHO será a indicação do funcionamento do mesmo. Agora um ajuste no avanço, imagino, deverá dar mais velocidade ao motor sem mexer na aceleração. Nesse momento, retirar e por o HHO fará a rotação mudar de valor, mais uma constatação do funcionamento.

Medidas melhores envolveriam um medidor de pressão (uma vela especial que faz isso) dentro do pistão para verificar como andou, para frente e para trás, o momento de maior pressão dentro do pistão. Ai fica mais difícil para nossos parcos recursos.

toaprendendo


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50,3 ROTAÇÃO (unidade métrica) equivante em RPM = 2000

Como no gol do nosso teste não tem contador de rpms, instalamos na polia do motor um dispositivo que com um magneto nos dava indiação de velocidade em km/h que só serviu de referencia de rotação para sempre mantermos constante, sabendo o perimetro da polia e o do dispositivo, sabemos a rotação aproximada da polia.

Gostaria de saber, se é que existe, qual a menor quantidade necessária para menor gasto em corrente e maior aproveitamento da queima,não do HHO mas do combustível, assim decidi não mexer na mistura, desta maneira tinha que partir de algum ponto.... e estava disposto não ultrapassar 20A, é o que estou tentendo descobrir, quanto ao avanço, fiquei na dúvida..??/ os 20º do avanço da centelha é para dar tempo suficiente ao combustível queimar e atingir a maior pressão que em motores atuais ou pico aos 14º após o pms, se o HHO servir como uma super centelha (vamos chamar assim) a queima na minha opinião vai melhorar e isso deve acontecer num menor tempo e o avanço deve diminuir ou seja para 19, 18, 17 ou quem sabe no pms que é sonho, assim aproveitar a energia de modo perfeito sem empurrar o pistão na subida... pois entendo como avanço a centelha antes do pms e não após o pms, certo?.
Achamos que como o HHO com produção constate, quanto maior a rpm maior tambem a diluição na mistura, assim optamos por uma rotação menor, mas valeu a dica, está acatada e vamos fazer da forma como está sugerindo, suas informações são muito bem vindas e estarei compartilhando com todos os resultados que eu obtiver, seria muito bom um laboratório para outras análises, mas não me é possível.
Abraço.
Deus te abençoe.

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