jonas.p.andrade escreveu:pior q fui visitado por eles, foi no mês passado, dia 9 as 10 horas da manha, 5 elementos todos encapuçados e armados com pistolas e revolver cal. 38. levaram meu notebook e meu carro, e mercadorias de meu filho, um dos perturbados engatilhou o revolver para mim pois mandava eu calar a boca, mas sei que vão pagar caro por isso.
Tive q mudar e abandonar tudo q contruí, pois minha patroa e nora e meu filho não querem mais morar lá.
Aderi a campanha do desarmamento entregando minhas armas aos órgãos competentes, pior coisa q fiz na vida, pois esta campanha é para inglês ver, pois o cidadão de bem esta desarmado e os bandidos armados pintando e bordando.
DIREITO A VIDA
Amigos, por favor, liguem para este numero
0800619619 da camera dos deputados é gratuito,
fui assaltado por 5 elementos todos armadas e encapuçados.
E os motoqueiros da vigilancia 24 horas que fazem a segurança de minha chácara não puderam fazer nada, pois devido uma lei
do desarmamento eles não podem portar armas, fazem a segurança desarmados.
Mas tem uma lei para ser votada na camera dos deputados que é esta PL 3722;12
que permite essas empresas de vigilancia e os seus segurança que fazem plantões a portarem arma para defesa de nossa vida.
conto com seu voto.
Obrigado, AT... Jonas
para votarem a PL 3722/12
VISITEM ESSE BLOG
http://legitimadefesadavida.blogspot.com.br/2010/08/armas-e-o-direito-individual-o-direito.html
Eu não tive esse desprazer de ser torturado por ameaças de bandidos, antes disso um policial matou o primeiro (legitima defesa) e fez uma troca de tiros, de poucos segundos, com o outro bandido, que cominou com o assassinato (a bala do cara já tinha acabado e outras coisitas mais aconteceram) deste segundo bandido e dois feridos, eu e a cunhada dele. Registro da ocorrência: acidente de ônibus. Até hoje o médico que me operou não recebeu do plano de saúde porque precisava da ocorrência com feridos a bala e só tinha um mero acidente de ônibus registrado.
Foi bizarro, começou com os bandidos puxando a bolsa de um passageiro que, dormindo, não permitiu. Acordou e já tinha uma arma na cara dele em processo de tiro, o passageiro desviou a cabeça e se livrou, o bandido tentou o segundo tiro e o passageiro se esquivou novamente, se não me engano foram 3 tiros que o passageiro se esquivou e pedindo que o bandido o desculpasse pois estava dormindo e não entregou a bolsa num reflexo. Depois disso um breve instante de silencio, os bandidos, vindos de trás do ônibus mandava todos fecharem as cortinas do ônibus e passaram pelo policial (paisana) e ficaram de costa para este. Nesse momento, já assistido os 3 tiros iniciais, o policial derrubou o primeiro com um tiro e começou a sequencia cruzada de tiros. O babaca aqui (eu) estava olhando para fora pensando estar havendo um tiroteio na rua e nesse momento um dor aguda no peito (esquerdo) e a imediata paralisia do braço esquerdo me fez pensar em ataque cardíaco, nesse momento levei a mão direita ao peito e senti um caroço, ai foi que eu entendi que tinha sido baleado e que o tiroteio era no ônibus que eu estava. Eu só fui entender o que ocorreu quando os vizinhos que andava no ônibus comigo me contaram os detalhes do ocorrido.
Do terror do tiroteio, as ameaças que se seguiram (não comigo, momento que bandido estava dominado), ao medo da morte eminente e a quase paralisia irreversível do braço esquerdo, o pior é eu não saber se preferia que o policial não estivesse ali e ter sofrido o terror que os bandidos estavam começando a impor, ou se prefiro o tiroteio e de ter escapado por poucos centímetros de um tiro no coração. Não ter sobrado nenhuma sequela, além da psicológica, foi um milagre. Detesto andar de ônibus e se tu peidar ao meu lado eu me jogo ao chão na hora, vá que...
Uma coisa eu posso dizer, não entendo como alguém sai de manhã para trabalhar com tiroteios. Não sei o que um bandido tem na cabeça e o que um policial aprende para fazer o que faz, medo não descreve a situação, talvez terror, que beira a confusão mental no momento, o tempo muda de tamanho, as formas mudam ao seu redor.
Outra coisa, tiro não doí (não dá tempo de doer), só as consequências dele doem, que são imediatas. Se o tiro for fatal, tu não vai sentir nada.