Marcelo, a discussão torquiana poderia ter outro rumo, outra participação e mais participantes, se fosse conduzida pelo desejo de aprender e não o de provar quem tem razão, como parece ser o caso. Tu pode achar que eu quero provar que o Hugo está errado, mas na verdade eu quero entender o que ele vê de tão errado no que eu entendi que pra mim parece tão real.
Também não posso negar que a irritação dele por não me dobrar me diverte. Só que no momento que eu acreditar nele, eu mudo de opinião, sem reservas, me é mais importante a perfeita divulgação e compreensão do conhecimento que a diversão ou até minha opinião.
Por diversas circunstâncias da minha vida eu aprendi a ignorar e conviver com a provocação, onde eu passei a me importar cada vez mais com a opinião que eu faço de mim mesmo que com a opinião que os outros fazem. Por isso eu gosto de ser exato no que digo, mas não para uma promoção pessoal, mas sim para não divulgar/induzir o conhecimento errado. Acredite, se o Hugo estiver certo na questão torquiana, eu prefiro dizer – Sou uma besta em não ter visto isso! – do que ver a verdade morrer para manter minha “moral” intacta.
Eu sei que nunca vou conseguir uma concordância com o Hugo, eu porque vi muito sentido na forma que compreendi a questão e ele porque nunca o vi admitir que errasse e faz muita questão de apontar faltas nos outros, que incluem falta de conhecimento, como se erros de compreensão fosse algo muito humilhante, eu acho feio erros de caráter, não de conhecimento.
Eu não posso dizer que o Hugo não conhece do assunto, ele já iniciou e trouxe vários conhecimentos a pauta (por mais que quase sempre pra provocar alguém), mas de duas coisas uma esta acontecendo: Ou eu estou por demais cego para não entender a questão torquiana como ele coloca, ou ele entende de mecânica menos do que eu imaginava.
Você pode achar que eu quero provar para o Hugo que sei mais que ele, mas que obrigação ou necessidade eu tenho de saber mais que qualquer um aqui, se de formação eu sou analista de sistemas e tem muito tempo que não sujo minha mão com graxa? Só não vou dizer amem para ninguém sem concordar, que me desculpe quem se ofender por isso.
Também não posso negar que a irritação dele por não me dobrar me diverte. Só que no momento que eu acreditar nele, eu mudo de opinião, sem reservas, me é mais importante a perfeita divulgação e compreensão do conhecimento que a diversão ou até minha opinião.
Por diversas circunstâncias da minha vida eu aprendi a ignorar e conviver com a provocação, onde eu passei a me importar cada vez mais com a opinião que eu faço de mim mesmo que com a opinião que os outros fazem. Por isso eu gosto de ser exato no que digo, mas não para uma promoção pessoal, mas sim para não divulgar/induzir o conhecimento errado. Acredite, se o Hugo estiver certo na questão torquiana, eu prefiro dizer – Sou uma besta em não ter visto isso! – do que ver a verdade morrer para manter minha “moral” intacta.
Eu sei que nunca vou conseguir uma concordância com o Hugo, eu porque vi muito sentido na forma que compreendi a questão e ele porque nunca o vi admitir que errasse e faz muita questão de apontar faltas nos outros, que incluem falta de conhecimento, como se erros de compreensão fosse algo muito humilhante, eu acho feio erros de caráter, não de conhecimento.
Eu não posso dizer que o Hugo não conhece do assunto, ele já iniciou e trouxe vários conhecimentos a pauta (por mais que quase sempre pra provocar alguém), mas de duas coisas uma esta acontecendo: Ou eu estou por demais cego para não entender a questão torquiana como ele coloca, ou ele entende de mecânica menos do que eu imaginava.
Você pode achar que eu quero provar para o Hugo que sei mais que ele, mas que obrigação ou necessidade eu tenho de saber mais que qualquer um aqui, se de formação eu sou analista de sistemas e tem muito tempo que não sujo minha mão com graxa? Só não vou dizer amem para ninguém sem concordar, que me desculpe quem se ofender por isso.