Eu imagino que seja assim, que me corrija se me enganei, mas medindo a pressão antes e após a borboleta e sabendo a seção transversal que equivale a abertura da borboleta, por uma analogia aos sistemas elétricos I=V/R (onde R é influenciado também pela seção transversal do fio), então a vazão do ar entrante = (diferença de pressão antes e após borboleta) / resistência ao ar pela abertura da borboleta. Isso só informa qual o volume em litros de ar que passou, para saber a massa de ar em gramas, ai entra o sensor de temperatura com a formula PV=nRT.
Sendo assim se for esquentado o ar, o volume de ar entrante continua o mesmo, mas por causa do sensor de temperatura do ar a ECU vai saber que entrou menos massa de ar e injetará menos combustível.
Funciona, e se assemelha a retirada de um pistão da pista! Olha o meu “efeito borboleta” voltando a ser significativo. Pois o motor vai perder potência, vai ter que acelerar para captar mais massa de ar.
Sendo assim se for esquentado o ar, o volume de ar entrante continua o mesmo, mas por causa do sensor de temperatura do ar a ECU vai saber que entrou menos massa de ar e injetará menos combustível.
Funciona, e se assemelha a retirada de um pistão da pista! Olha o meu “efeito borboleta” voltando a ser significativo. Pois o motor vai perder potência, vai ter que acelerar para captar mais massa de ar.