ET-e-HHO-existe escreveu: ET-e-HHO-existe escreveu: ET-e-HHO-existe escreveu: ET-e-HHO-existe escreveu:Eu tenho uma ideia muito ruim de provar, essa seria merecedora da polemica que aqui existe:
Estou eu na sua reta perfeita, aparece um aclive, o carro começa a reduzir a velocidade, eu acelero ao máximo e o carro recupera a velocidade (não reduzo), aparece um cachorro na estrada e eu dou uma leve freada que reduz minha velocidade, eu gostaria de acelerar mais só que já acelerei tudo que tinha a a velocidade diminuiu, quero voltar a velocidade anterior. Que fazer? Sou louco e não quero reduzir.
Solução: Dane-se, vai para um hospício que direção não é lugar para malucos!
Mais eu sou louco e faço outra coisa: Eu piso na embreagem para soltar o motor e ele aumentar o giro, depois eu solto a embreagem na esperança de retomar a velocidade. Sera que dá certo?
Opine!
Se tu realmente viu a luz, responde essa!
Pega o embalo, responde essa!
Já que tu não quer responder, lá vai a minha ideia, que aconselho que façam e depois me contem:
Se tu já acelerou ao máximo, então tu está na condição de torque máximo para aquela rotação do motor, dizem que só reduzindo tu tem chances de aumentar a velocidade.
Usemos meu carro virtual e escolhamos a rotação que o Hugo escolheu (2.500RPM, 9,1m.kgf, 31,8CV) que na 5ª marcha, ele estaria a 76,5km/h. O carro está mantendo a velocidade na subida, o torque já está no máximo para aquela rotação e eu só conseguirei aumentar a velocidade se reduzir, mas não quero.
Agora vem a maluquice: Eu aperto levemente e rapidamente a embreagem para tirar o peso do motor, o que fará que o motor aumente a rotação, indo, digamos, para 3219RPM e antes que suba mais eu retiro o pé da embreagem conectando, novamente, o motor as rodas. Nessa rotação, a máxima aceleração e máximo torque, eu agora tenho 40CV, subi quase 10CV de potência nessa brincadeira, sem mexer nas marchas, só na embreagem. Não sei calcular, ainda, qual seria a aceleração que o carro teria com esses cavalos a mais, só sei que só poderia chegar ao máximo de 98,57km/h (se mantivesse a rotação de 3219 RPM). Com certeza o carro deu uma aceleradinha, digamos que foi para 79,9km/h e agora está mantendo a velocidade. O maluco se satisfaz e continua a viagem. Agora o motor ficou com 2608 RPM, torque máximo em 9,1m.kgf e 33,1CV.
Aumentei a velocidade, aumentei a potência, aumentei a rotação, mantive a marcha, não fiz a redução de marcha para recuperar a velocidade, só dei um toquinho na embreagem.
Pegou a malandragem, Jonas?
Percebo que você mesmo nunca dirigiu, e continua brincando de carrinho virtual, você esta fora da realidade, pois nunca um carro com esta marcha e muito menos em uma subida estaria em torque máximo estaria nessa velocidade pois a 5 multiplicaria muito mais que isso uma velocidade, pois conforme colocou esse teu carro já estaria com o motor morrendo (parando)
1º um motorista nunca conseguiria subir um aclive constante em 5º marcha, muito menos com essa sandice em dar cutucadas na embreagem querendo aumentar o torque do motor, pois se esquece que esta em um aclive, e é mais forte a resistência do peso do veiculo num aclive que força toda a massa ao contrario do aclive, se alguém cutucasse a embreagem a transmissão ficaria sem torque e o peso e a resistência do aclive comandaria a caixa de transmissão para girar ao contrario devido o peso, a resistência seria tremenda, nunca conseguiria essa sandisse, você esta fora da realidade.
To preocupado contigo, acho que cheirou muito HHO, ou a pendenga deixou algum trauma psicológico, ou sera o inicio de uma canalização dos amigos do ET.
É importante salientar que a potência, assim como o torque, é variável ao longo da faixa de rotações de trabalho do motor, sendo crescente, atingindo um ápice e declinando. Ela não é eternamente crescente.Para avaliarmos o desempenho do motor temos que conhecer a quantidade de energia mecânica/”trabalho mecânico” que ele gera por unidade de tempo. Esse “trabalho mecânico” por unidade de tempo é o responsável pela aceleração de um veiculo a partir do zero, manutenção de velocidades (vencendo as forças contrárias ao movimento como o arrasto, peso etc.), enfim pelo comportamento geral do veiculo. Por isso o número que realmente interessa é a potência, e como ela se apresenta de uma maneira variável ao longo das rotações de trabalho do motor, é relevante o conhecimento da potência disponível do motor, ou a sua curva de potência.
Um veículo para manter uma velocidade X, com uma carga Y, requer uma potência Z. Assim, um motor precisa trabalhar gerando Z de potência para manter a referida velocidade, considerando carga carregada, a velocidade e as forças envolvidas no deslocamento.
ET, É COMUM TODO FINAL DE SEMANA ENCHER A CARA DE CERVEJA E FICAR FORA DA REALIDADE?
SINCERAMENTE, NÃO TENHO OUTRA RAZÃO PARA PENSAR QUE UMA PESSOA EM SÃ CONSCIÊNCIA FIZESSE UMA PERGUNTA TÃO IRRELEVANTE COMO ESSA, SÓ PODE ESTAR FORA DE SI HEHEHEHE.
A PENDENGA
ET E HUGO.
PALAVRAS DE UM BUTEQUEIRO DE FINAL DE SEMANA.
"Eu sou assim, e digo mais - convivo muito bem com as minhas idéias fixas." - "De vez em quando, alguém me chama de “flor de obsessão”. Não protesto e explico: - não faço nenhum mistério dos meus defeitos. Eu os tenho e os prezo. Sou um obsessivo. E aliás, que seria de mim, que seria de nós, se não fossem três ou quatro idéias fixas? Repito: - não há santo, herói, gênio ou pulha sem idéias fixas. Só os imbecis não as têm." - Nelson Rodrigues
ETS ENSOPADOS.
Fiquei sabenú dumbar em bel orizonti qui servi pus crientis essa priciosidade, ocê qué í la cumigu isprimentá?
U trem lá chama " buteco mineiro". Mesas na praça ao ar livre (há espaço dentro do bar também, mas é muito quente e abafado no verão) cerveja em garrafa e tira-gosto de comer ajoelhado, como o suculento prato da foto: ETS ENSOPADOS.