jonas.p.andrade escreveu:
Hugo, e Et, o Pietro, já enviou uma mensagem em meus e-mail,
e participo aos amigos.
Prezado Jonas
Grato pela presteza.
Me pegou já saindo, mas a tempo de dar uma rápida lida.
Em princípio já deu para perceber alguma inconsistência pelo que
conheço do carro envolvido. Ainda assim lhe peço um tempo para
reler e melhor entender o enunciado.
Digo enunciado porque não é conclusivo, ou seja, não diz o que
quer provar com aqueles números, nem o motivo para tais
cálculos. Gostaria, se possível que complementasse essa informação,
para que eu pudesse, ao reler, ter em mente a pretensão ali buscada,
vai ficar mais fácil o entendimento.
Sugiro que poste também diretamente no Blogger, o que tornará mais prática
e mais abrangente a participação também de outros comentaristas, até para
promover o excelente espaço.
Só não garanto de ainda hoje dar uma opinião final, mas amanhã com certeza
tomarei a iniciativa.
Um abraço
Pietro
Jonas, eu sou analista de sistemas, minha função é olhar um sistema externo ao computador, destrinchar em operações muito simples, mas que fazem o sistema copiado funcionar corretamente no computador, e entregar o sistema funcionando para o usuário e fazer ele abandonar sua entediante rotina burocrática ou braçal.
Poderia ser um sistema para um projetista de motor! Imagina quantas contas tu tem que fazer para projetar um motor? Tem muitas delas que são puro trabalho braçal e burocrático, privando o engenheiro de gastar seus neurônios em achar uma solução melhor.
Eu não estou montando tal sistema, mas entenda que eu vivi a vida destrinchando sistemas que não conhecia, para achar seus detalhes e passar para um computador. O cachimbo faz a boca torta...
Não tinha maiores objetivos que meramente detalhar aquela situação para pura compreensão do que acontecia. Tu acha que as outras experiências que propus precisam de resultados práticos? Se tiverem bem, se meramente me fizer entender como aquilo aconteceu, ou me ensinar mais algum detalhe do funcionamento do motor, ótimo!
Antes de começar a pendenga, eu estava tentando entender em que situações o motor pode ser mais econômico. Quantas mais situações forem listadas que expliquem como um motor pode ser econômico, melhor entenderia como o HHO poderia funcionar, ou outra forma de economia poderia funcionar. A motivação, na raiz, era essa.
Só posso descobrir o que faz um motor mais econômico, se entender como ele funciona e para onde vai cada caloria criada na combustão. Então, já abri várias questões, ou frentes de trabalho, como a da mistura pobre.
O Hugo vai lembrar que naquela época eu perguntava em que rotação um carro pode ser mais econômico. Essa foi a raiz da questão para o Hugo.
Resposta resumida para o seu amigo:
Eu responderia ao teu amigo apenas que o motivo era descrever uma situação hipotética e saber se o fundamento daquela forma de calcular, aquela situação, está correto. Não queria provar nada, só compreender como se faz e raciocina sobre aquela conta, que envolvem vários conceitos. Pense que era apenas uma questão de prova! Tipo: Qual seria a rotação e torque, para todas as marchas se o carro ......? Resposta: Aquele textoPassa o que está escrito em vermelho para ele!
Se tu passar que eu queria entender em que rotação o motor é mais econômico, ele esquece minha conta e não corrige, foca direto nisso! Eu respondi a prova, para isso criei uma questão de prova (implícita), agora ele meramente confere se a resposta a questão está certa e corrige a prova. A motivação corre por muitos caminhos e não diz se essa conta está errada e porque. Essa questão ganhou importância por si só, ela é que é importante, meramente isso, com discutir se 1 + 1 = 3. Porque sim, porque não?