[quote="h-roo"][quote="acalister"][quote="h-roo"]Acho que entendi...rsrs
Mas tu tá fazendo na verdade é um vaporizador um pouco mais sofisticado...pode até funcionar, mas não creio que vaz conseguir economia maior que 5%, e veja lá.
Vou te dar uma outra idéia, próximo do meu projeto de reator, mas visando quebrar realmente em H2 e O.
Veja, tens de fazer um tanque, que seria mais ou menos teu reformador, porem lacrado depois de abastecido e resistente a alta pressão, e chegar a uma caloria no mínimo de 280 graus, sem fazer expansão nesse tanque.
Dai, do tanque sairia um cano para um segundo estágio, esse o reator propriamente dito, que seria pequeno e o mais próximo já da entrada das câmaras.
Nesse reator teria, para dar entrada do líquido, que no meu caso é água e um aditivo, através de uma válvula que não precisa ser eletrônica, seria uma esfera com uma mola e um parafuso, que tu regularia, com mais ou menos pressão, pelo lado externo.
Após o líquido passar por essa válvula teria uma câmara minúscula com uma vela de aquecimento, dessas que chegam a 1.300 graus e no caso só vai aquecer a quantidade de líquido realmente injetado.
Após a vela de aquecimento seria a saída, onde está a parte mais difícil, diríamos assim.
Essa saída que teria de ter um regulador eletrônico de vazão, no que nos estamos trabalhando aqui e eu não posso te dar maiores dados.
Veja bem, todo o trajeto do líquido, desde o tanque/reformador até o reator e dentro do reator , não pode ter expansão, a expansão só se dá depois da saída, já na entrada das câmaras, misturada ao ar da admissão.
No caso da vela de aquecimento, se for de 1.300 graus, tem de ter um regulador para que ela não ultrapasse 800 graus, visando sua preservação...o ideaql são duas velas, que vão intercambiando, hora uma aquecendo, ora a outra.
Observe que com esse sistema tu estará operando com alta pressão e alta caloria, portanto o material tem de ser muito bem estruturado para não causar um acidente. Talvez tenhas necessidade de pegar uma consultoria com alguém que entenda de resistência de material em alta pressão, que foi o meu caso, apesar de ter noção não quis arriscar com conhecimento laico, pelo risco envolvido.
Só não me peçam fotos ou desenhos, já disse que não posso divulgar.[/quote]
Hugo, com certeza, mas a ideia aqui é outra, meu objetivo é outro, quero mesmo é rodar em um flex com etanágua, se manter o mesmo rendimento utilizando essa mistura (90% etanágua + 10% gasolina) eu já me dou por satisfeito,no caso ai a economia viria pela utilização da água kkkkkkkk,vamos ver no que dá. OBS: eu não quero extrair hidrogênio por meio desse sistema! [/quote]
Engano seu, vais acabar utilizando a mesma ou quase mesma quantia de álcool mais a água.
De qualquer maneira desejo sucesso, pois é apenas uma opinião, por achismo...rsrs[/quote]
Hugo, eu nunca afirmei que isso iria dar certo, mas nunca se sabe né, lembra que eu perguntei ao Sidney sobre o projeto chambin sobre o consumo com entanágua? cadê o carbono presente na água? pois eh, o máximo que conseguirei com isso é fazer alcool diluído em 50% em água queimar, quem sabe até um pouco mais de pressão, nem mesmo os 10% de gasolina compensaria isso, será? kkkk. Hugo, o reator já estava pronto, já havia pago por ele, foi criado para ser utilizado com o sistema Many, eu só adaptei a vela glow e termostato, se não virar, vai voltar ao sistema Many, sem as inovações é claro.