ET-e-HHO-existe escreveu: jonas.p.andrade escreveu: ET-e-HHO-existe escreveu:Minha pesquisa sobre corrosão continua.
Agora eu usei água de chuva a 25°C e a 70°C, sem adicionar eletrólito algum. A água mais fria quase não apresentou corrosão (a água de chuva com o NaOH do Jonas ainda é imbatível) por várias horas, já a água quente apresentou rápida e evidente corrosão.
mesmo sendo água de chuva ela é água acida, apesar da evaporação não carregar resíduo, ao descer em forma de gotículas contamina-se com a poluição contida no ar.
Deixa de ser pão duro ET, compre
Água destilada ou Solução para bateria ou água desmineralizada, faça seuas experiencias da forma correta.
Gostei do desenho, acho que vou trocar aquele ET viciado em HHO por esse prof. maluco.
Jonas, eu usei a mesma água da chuva com sua soda e deu bons resultados, mas tu está certo, deveria comprar água desmineralizada.
Agora, mesmo que eu usasse água da bica (torneira) ou água desmineralizada, a constatação que água fria corroí menos que água quente ainda seria válida. Talvez com água desmineralizada eu consiga a não corrosão sem uso de aditivo algum, nem sua soda mágica (ou pura).
Eu acho que a soda que se vende em lojas de material de construção é contaminada por cloro, afinal se destina a desentupir canos e ir para o esgoto. Pra que material puro e de primeira pra isso? Sua soda é pura, ou com alto grau de pureza, daí sem o danoso cloro que deve ter sempre sabotado minhas experiências anteriores.
Outra coisa interessante é que a sujeira decanta quase completamente deixando a água quase limpa (ainda com leve tom de café fraco). Se usasse uma bomba para forçar a água passar e sair da célula eletrolítica, com um filtro na saída, teríamos sempre uma água limpinha, levemente cor de café, e uma corrosão gradual e sem sujar as placas, só perceptível no filtro e depois de muito uso também perceptível nas placas.
O chato da água quente favorecer a corrosão (o massware da 5ª dimensão pensa justo o contrário) e que ela também favorece uma maior condutividade no eletrólito, diminuindo a voltagem entre placas e aumentando a eficiência. Temos de escolher uma célula que se desgasta mais rápido e é mais eficiente, ou uma célula durável e menos eficiente.
Vou tentar repetir a experiência com eletrolise dentro da geladeira (o mais perto de 0°C sem congelar) e no fogo (perto de 100°C) e ver os padrões de corrosão para água desmineralizada (seguindo sugestão do Jonas e gastando o dinheiro que deveria comprar o leitinho das crianças) em temperaturas tão dispares. Imagino que a tendencia não corrosiva das baixas temperaturas vão se confirmar.
Fica faltando a seguinte questão:
Uma vez que não estou utilizando aço especial (316L) e sim uma mera faça de cozinha como anodo, então a não corrosão não seria apenas a obra do super aço (alias o 316L nem é o melhor de todos os aços para corrosão, tem outros menos conhecidos), mas sim uma série de fatores que colaboraram para isso, entre esses o aço, a soda e a água sem cloro.
A questão seria: Porque a soda pura diminui tanto a corrosão que os outros fatores sozinhos não conseguem imitar? Porque a oferta excessiva de íons hidroxila (da soda) completou tão belamente esse quadro pouquíssimo corrosivo, quase não detectado? Como fazer uma eletrolise não corrosiva sem soda?
gostei da idéia,ta na hora de trocarmos o avatar rsrsrsrs