Teve uma vez que eu tapei o copo de cachaça com um pedaço de isopor para evitar a evaporação excessiva. O vapor batia no isopor e deveria condensar e pingar, imagino, mas uma coisa ficou registrado no isopor, foi e maldita mancha dourada (pouco) indício da corrosão.
Isso significa que o vapor carrega consigo partículas do contaminante que é gerado na corrosão do anodo.
Isso me lembra outro comentário do André, das coisas que se põe no eletrolisador e que pode contaminar a eletrólise. Quando eu usava recursos como fita adesiva, barbante, plastico do cotonete para fazer um separador mergulhado na água entre a lâmina de barbear (-) e a lasca de aço (+), esse material sempre ficava impregnado com a sujeira da corrosão, mesmo que a água não apresentasse turvamento. Por isso na última eletrólise eu tentei segurar por cima os dois eletrodos e mantendo a separação do gap, para que eu mergulhasse os eletrodos sozinhos dentro d'água sem separador contaminante algum. Ai a corrosão aderiu o que pode ao nível da água e acima dela pelo efeito depositante da evaporação. Abaixo d'água os eletrodos ficaram dourados e a água límpida.
Isso significa que o vapor carrega consigo partículas do contaminante que é gerado na corrosão do anodo.
Isso me lembra outro comentário do André, das coisas que se põe no eletrolisador e que pode contaminar a eletrólise. Quando eu usava recursos como fita adesiva, barbante, plastico do cotonete para fazer um separador mergulhado na água entre a lâmina de barbear (-) e a lasca de aço (+), esse material sempre ficava impregnado com a sujeira da corrosão, mesmo que a água não apresentasse turvamento. Por isso na última eletrólise eu tentei segurar por cima os dois eletrodos e mantendo a separação do gap, para que eu mergulhasse os eletrodos sozinhos dentro d'água sem separador contaminante algum. Ai a corrosão aderiu o que pode ao nível da água e acima dela pelo efeito depositante da evaporação. Abaixo d'água os eletrodos ficaram dourados e a água límpida.